Família comemora: “pegou” o transplante de medula de Vivi

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Por Só Notícia Boa
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Foto: arquivo pessoal

A família de Vivian Cunha Iliopoulos, 2 anos e 10 meses, conhecida como Vivi, recebeu uma ótima notícia neste fim de semana.

O transplante de medula óssea, realizado em 28 de outubro no Canadá, pegou!

“Vivi está bem, mas não anda muito para fotos! Continuará no hospital, sem previsão de alta por enquanto”, disse a mãe, Fabiana Cunha, no Facebook.

Também na rede social, a mãe afirmou que sentiu como se a filha tivesse renascido com a informação de que a medula pegou.

“Decidi que a vida dela deve ser coberta de alegria, então por que não festejar o nascimento/renascimento três vezes no ano? Sim, ela merece isso e muito mais!”

A irmã de Fabiana, a psicóloga Mariana Moura, 33 anos, relatou ao Correio Braziliense que está muito feliz com a novidade.

“Dez dias após o transplante, a Vivian apresentou melhora considerável. Atualmente, está bem fisicamente, mas, nos primeiros dois meses, há risco de infecção; é um momento sensível.”

A menina não sairá do Canadá durante os primeiros 60 dias, mas há chances de que venha passar o Natal em casa.

História

A menina foi diagnosticada com leucemia aos 10 meses.

Ela fez quimioterapia e radioterapia no Hospital da Criança de Brasília José de Alencar e precisava de um transplante de medula para continuar se desenvolvendo.

Como as chances de encontrar um doador compatível são pequenas — de uma em 100 mil —, parentes e amigos da família deram início a uma campanha para salvar a vida da bebê.

A procura por um doador virou campanha do jornal Correio Braziliense e se espalhou com a hashtag #ajudevivi.

Graças à cidadania canadense do pai, Antonis Iliopoulos, a família foi para o país norte-americano procurar um doador compatível.

O transplante foi realizado em 28 de outubro.

Em 7 de novembro, a família relatou, nas redes sociais, que a criança estava bem, sentia menos dores e conseguia brincar, apesar de ainda sofrer com uma inflamação no intestino.

Agora veio a melhor notícia possível: a de que o transplante tinha dado certo e de que a maratona de interações e angústia valeu a pena.

Com informações do CorreioBraziliense