Cientistas encontraram uma maneira de favorecer a fixação de novos neurônios no cérebro e, assim, melhorar o funcionamento da memória.
O estudo feito em ratinhos, na Universidade de Harvard, foi publicado na revista científica Neuron.
Os pesquisadores conseguiram influenciar a integração de novos neurônios através de um processo temporário onde um gene, chamado Klf9, é colado sobre os neurônios antigos.
O processo é reversível e o gene fica lá durante alguns momentos em que a integração de novos neurônios é assegurada.
Os testes clínicos provaram que os ratos que receberam a técnica criaram memórias mais fortes e precisas, existindo menos confusão entre memórias similares.
Embora ainda não esteja disponibilizada informação sobre testes em seres humanos, a técnica seria útil para pessoas que sofrem de distúrbio de estresse pós-traumático, disfunções cognitivas ligeiras, ou perda de memória relacionada com a idade.
Com informações do BoasNotícias