A NASA, Agência Espacial Americana, vai transmitir o eclipse solar desta segunda-feira (21) pelo Facebook e Twitter e ao vivo.
O processo deve durar cerca de 3 horas, mas a escuridão mesmo passa bem rápido: dura aproximadamente 3 segundos.
Será o primeiro eclipse total do sol em 38 anos e nos Estados Unidos será completamente visível. No Brasil entre 16h30 e 17h20.
As melhores regiões para observar são o norte e nordeste do país, por causa da posição geográfica.
No oeste da Europa e da África também será possível admirar este fenômeno astronômico parcialmente, como no Brasil.
Cuidado
Uma leitora do SóNotíciaBoa, que mora no Canadá, lembrou do perigo de olhar diretamente para o sol na hora do eclipse.
Katiucia Magalhaes disse: “Na minha escola o diretor passou de sala em sala para alertar sobre o perigo de se olhar direto para o sol sem proteção. Achei interessante a postura deles de alertar os estudantes”.
“Aqui em Toronto os óculos, que estavam sendo vendidos em lojas como a Best Buy por menos de 3 dólares, não se acham mais para comprar em lugar nenhum”, comentou.
Eclipse
O eclipse solar acontece quando a Lua se interpõe entre a Terra e o Sol e oculta total ou parcialmente a luz fazendo com que o Sol pareça desaparecer.
Este será o segundo eclipse de 2017. Em fevereiro ocorreu um eclipse solar anular, visível apenas no centro-sul da América do Sul, no centro-sul da África e na Antártida.
Foto: Reprodução/NASA
Mudanças
Para a astrologia a chegada do eclipse significa mudanças no planeta e na humanidade.
A lua entra na fase cheia em Aquário acompanhada pelo eclipse movimentando questões que envolvem toda a humanidade, que podem ser sociais, políticas ou mesmo ambientais e planetárias.
Marte continua já há algumas semanas unido às lunações desde o fim de junho, intensificando as energias que recebemos.
Júpiter envia ótimas energias para essa fase lunar e eclipse, o que nos faz ter esperanças de mudanças positivas, depois do tenso e intenso ciclo que passou.
Esta fase da lua cheia vem acompanhada de um eclipse trará mudanças que se estenderão pelos próximos seis meses.
Por Andréa Fassina, da redação do SóNotíciaBoa e B9.