“Não Perturbe”: começa bloqueio de chamadas indesejadas de bancos

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Por Só Notícia Boa
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Foto: reprodução

Um adeus para a ligações indesejadas dos bancos oferecendo empréstimo consignado. O início do “Não Perturbe”, esta semana, bloqueia os telefonemas chatos das instituições financeiras.

A notícia é boa principalmente para aposentados e pensionistas do INSS, que tem renda mensal garantida pelo governo com menor risco de inadimplência, e por isso, são os que mais sofrem com a verdadeira enxurrada de ligações.

O “Não Perturbe” dos bancos começou a funcionar nesta quinta-feira, 2. Para participar é preciso fazer um cadastro de todos os telefones fixos e móveis, relacionados ao seu CPF, para bloquear as chamadas indesejadas.

Multa

O bloqueio passa a valer 30 dias após o cadastro.

A instituição que desrespeitar o acordo pode ser multada.

As multas variam de 45 mil reais até 1 milhão de reais, e levarão em conta a gravidade da infração e o porte da instituição financeira participante.

Os valores arrecadados com as multas serão destinados a projetos de educação financeira.

Como fazer

A adesão pode ser feita diretamente no site naomeperturbe.com.br, o mesmo usado para o bloqueio de ofertas de telemarketing de comunicações, em vigor desde julho do ano passado.

No caso do programa dos bancos, o bloqueio é apenas de ofertas de consignado.

 

Ao todo, 23 instituições financeiras aderiram à autorregulamentação bancária da Federação Brasileira dos Bancos (Febraban) que cria regras para a oferta de consignado.

Elas se comprometem a não ofertar o consignado para consumidores cadastrados no sistema.

Bancos que participam:

  1. Agibank,
  2. Alfa,
  3. Banco do Brasil,
  4. Banco do Nordeste,
  5. Banrisul,
  6. Barigui,
  7. Bradesco,
  8. BMG,
  9. BRB,
  10. Caixa,
  11. Cetelem,
  12. CCB,
  13. Daycoval,
  14. Estrela Mineira,
  15. Inter,
  16. Itaú,
  17. Mercantil,
  18. Pan,
  19. Paraná Banco,
  20. Safra,
  21. Santander,
  22. Sicredi e
  23. Votorantim.

Ao todo, essas instituições representam 98% da oferta de crédito consignado no país.

Com informações da Veja

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