Efeitos
A ibogaína tem efeitos semelhantes aos da ayahuasca, bebida feita de plantas amazônicas usada em cerimônias religiosas.
“A diferença é que a ibogaína é muito mais potente do que a ayahuasca. Para você ter uma ideia, o efeito da ayahuasca dura quatro horas. O da ibogaína dura de 24 a 48 horas”, explicou Chaves sobre a substância, que causa a sensação de expansão de consciência.
“O paciente começa a perceber melhor o que ele representa na vida, qual é a função dele no planeta, quais são as coisas que está fazendo certo, o que está fazendo errado, detalhou o médico que acompanhou os pacientes durante a administração da medicação.
Vontade
Na maioria dos casos, com apenas uma dose, o medicamento corta a vontade de usar drogas e coíbe crises de abstinência.
“Ela equilibra a quantidade de neurotransmissores que há no cérebro e isso faz com que o paciente tenha uma sensação de bem-estar definitiva, não é só durante o efeito da medicação. A impressão que dá é que a ibogaína interrompe o processo que leva à dependência química’, explica Chaves.
Ao acabar com o interesse pela droga, o paciente tem, segundo o médico, mais facilidade de seguir com outras etapas do tratamento, como o acompanhamento psicológico, e retomar as atividades cotidianas.
Ele alerta, no entanto, para que não seja feito o uso independente da substância, que pode ter feitos colaterais, como tontura, enjoo e confusão mental, durante o período de efeito.
O objetivo agora, de acordo com Chaves, é conseguir financiamento para um estudo mais amplo, com um número maior de pacientes e testes que possam mostrar os efeitos da ibogaína no cérebro.
Com informações da Agência Brasil


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