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Classe média poderosa: é a maior compradora de roupas do Brasil

- Por Bruno M.
roupas
Por Roberto Garini Você acha que os ricos são os que mais compram roupa no Brasil? Engana-se! Os consumidores das classes B1, B2 e C são os campeões no consumo de roupas no varejo brasileiro: representam 79,3% do total.

O poder de compra dos mais ricos, das classes A1 e A2, foi responsável por apenas 14,9% do consumo de vestuário em 2011.

Juntas, as classes B1 e B2 são rcompraram 45,5% das peças de vestuário vendidas no País. Entre os anos de 2007 e 2011, o consumo de roupas no varejo brasileiro cresceu 24,2%, sendo que 90,7% foram provenientes da produção nacional.  Os números são da pesquisa da IEMI Inteligência de Mercados, em parceria com a ABVTEX (Associação Brasileira no Varejo Têxtil). Foram pesquisadas as 138 mil lojas de roupas do País, responsáveis por 83,6% das peças vendidas por todo o mercado e 2,5 mil lojas não especializadas em vestuário, responsáveis por 16,4% das peças vendidas no mercado brasileiro. As butiques e lojas de bairro são o principal canal de vendas de artigos de vestuários no Brasil, São as empresas pequenas e medias que estão mais próximas da população. Elas representam 37,8% do total de peças comercializados pelo varejo no ano passado. Entretanto, este foi o canal que menos cresceu, em peças, no ano de 2011 com  (7,3%). O fraco desempenho dessas lojas reduziu a participação deste canal de 43,8% em 2007 para 37,8% em 2011. As lojas de departamento, cresceram 36% nos últimos anos, pois apostaram em marcas próprias e produtos licenciados. Acreditaram em novos formatos de loja, expansão regional, busca de identidade, novidades, variedades, serviço de crédito. As lojas de departamento não especializado são o canal que vem apresentando o melhor desempenho nos últimos anos, com aumento de 54% no período, contra 24% para o varejo total. O mercado de roupas movimentou no ano passado R$ 149,9 bilhões no Brasil. roberto.garini@sonoticiaboa.com.br

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