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Mundo

Ela fotografa casais felizes pra gente acreditar no amor

- Por Só Notícia Boa
Fotos: Natalia Mindru Photomicona||||||||||

Ainda existem histórias bonitas de amor, mesmo na “vida louca” das cidades.

É isso que a fotógrafa Natalia Mindru quer mostra ao mundo com o ensaio Iubiri Urbane (amor urbano, em romeno).

“Através da minha fotografia quero fazer com que as pessoas acreditem no amor, sejam românticas, sonhadoras, se apaixonem e expressem os seus sentimentos.”

Nas fotos os casais aparecem na cama, trocando carícias e sussurros, beijos e abraços, entre lutas de almofadas e brincadeiras com gatinhos.

A artista nascida na Moldávia, mas baseada na Romênia, retrata a intimidade de jovens casais apaixonados em cenas que demonstram carinho e afeto.

“Gosto de mostrar o lado bom da vida urbana, que a maioria de nós considera pouco inspiradora — contou a fotógrafa, em entrevista ao jornal português “Público”.

Como

Os casais encontram Natalia, ou vice-versa, através das redes sociais ou de amigos em comum.

Apesar da aparente confiança entre fotógrafo e retratados, eles só se conhecem pessoalmente na própria sessão.

A fotógrafa mostra que a história de amor dos casais é “uma enorme inspiração para outras pessoas”.

“Mesmo que dê uma ou outra dica para alguma pose, os retratados são “casais reais”, nada de atores. Que, apesar de diferentes estilos de vida, idade, estatuto, eles têm em comum algumas características: São gentis, brincalhões, emocionais. Sinto o pulso [deles] e o batimento cardíaco quando olham um para o outro”.

O projeto fotográfico é sem fins-lucrativos, mas Natalia vai começar em breve a vender impressões, livros e, quem sabe, expor as imagens em galerias.

Ela continua à procura de mais histórias de amor e publica regularmente novas imagens, a preto e branco e a cores, na sua conta de Instagram.

Natalia gostava ainda de retratar casais LGBT e pessoas de outros países (está à procura de apoios que financiem as viagens).

Aos interessados as condições são simples: “As pessoas devem estar loucas de amor, serem abertas e gostar deste tipo de fotografia”.

Com informações do P3

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