Jogador de polo aquático levanta a voz contra violência a atletas gays no esporte

Ser gay não é defeito! E o jogador de polo aquático Victor Gutiérrez decidiu levantar a voz para protestar contra a discriminação e violência a atletas gays no esporte.
O jogador espanhol escreveu um livro para narrar sua própria história e denunciou casos de agressão contra quem se identifica como LGBTQIA+.
“Através do livro você poderá conhecer todas as dificuldades que tive que enfrentar como homossexual na minha infância e adolescência, como essa realidade é vivenciada dentro do mundo do esporte de elite, e como deixei de ter vergonha de mim mesmo. Pegar a bandeira LGTBI e decidir sair publicamente do armário”, escreveu o atleta no Instagram .
Victor defende campanhas para que o respeito ao outro seja a prioridade, mesmo porque não é crime ser gay, mas a homofobia é!
Abraçou a causa
O jogador espanhol de polo aquático abraçou a luta pelo respeito no esporte, depois de se declarar gay em 2016.
Depois disso ele tem feito o possível para denunciar os casos de agressão e também para conscientizar outras pessoas sobre o assunto, que persiste em pleno século 21.
A pergunta que fica é por que discriminar alguém pelo amor que ele sente por outra pessoa? O que importa não é o desempenho dele no esporte?
Bem, o livro de Víctor narrando sua própria história se chama Bola amarela, Bandeira do Arco-Íris e já está à venda.
Ajudar as pessoas
Lá ele conta o que é preciso fazer para mudar o esporte e que espera fazer com que as pessoas LGBTQIA+ possam se entender, se amar e encontrar coragem para dar passos [importantes] em suas vidas:
“Tudo isso fazendo um desenho de tudo o que deve mudar no esporte (…) Estou ansioso para tê-lo em suas mãos e me acompanhar na jornada da minha vida. Tenho certeza de que muitos de vocês se sentirão identificados ao lê-lo, e que também pode ajudar muitas pessoas a se entenderem, se amarem e encontrarem coragem para dar passos em suas vidas”, afirmou.
Ele pede também que autoridade se juntem para que criar políticas que garantam “um esporte para todos ”.



Com informações do Upsocl