Fortes emoções: mãe e filha se reencontram 30 anos depois

Depois de 31 anos, mãe biológica e filha se reencontram. Após dar à luz, em Fortaleza, Francineide Santos Gomes, de 56 anos, se viu sem condições de criar a menina e entregou para adoção. Mas nunca esqueceu a filha. Agora ela achou! As duas e as famílias se reuniram em Paris, na França! Fortes emoções 30 anos depois.
O responsável pelo encontro foi o sobrinho de Francineide, o Jean Vasconcelos, que vasculhou redes sociais, procurou aqui e acolá, num verdadeiro trabalho de investigador. “Teve choro, abraço, fofoca e presente”, resumiu Jean. O cenário do encontro não poderia ser mais bonito: os pontos turísticos da capital francesa.
As duas famílias se encontraram, conversaram, fizeram fotos juntas e se tornaram amigas. Francineide Santos Gomes não parava de olhar e abraçar a filha que se chamava Liliana, no Brasil, e ganhou o nome de Lucile, do casal francês que a adotou.
A procura
Jean fez muita pesquisa, na internet, até encontrar a prima. “Deu tudo certo, nos encontramos, tia Neide e a família toda. Vamos fazer um passeio e curtir a tarde juntos”, registrou Jean momentos antes de embarcar no trem.
O encontro selou uma nova amizade. “As duas mães ficaram melhores amigas, parece que são vizinhas. Após o almoço, fizemos um passeio pelo Rio Sena. A família vai permanecer em Paris por uns dias também. Obrigado a todos pelo apoio e torcida”, disse Jean.
Leia mais notícias boas:
- Separados pelo oceano: emoção no reencontro entre pai e filha após 15 meses
- Reencontro de pai e filho Down emociona e viraliza: Assista!
- Reencontrou policial que o tirou do lixo há 25 anos
O começo
Logo após dar à luz, Francineide entregou a filha para adoção ao casal francês que estava em Fortaleza, quando a menina tinha um ano. Desde então, ficou o sofrimento da mãe cearense pela separação.
“Na época, ela não tinha condições de criar essa filha e ter uma família, pois tinha uma relação conturbada com os pais, além de não ter como sustentar a menina. Ela decidiu colocar a filha para adoção como uma forma da bebê parar de passar por aquele sofrimento”, disse Jean.
Acompanhando o sofrimento, desde sempre, da tia, Jean resolveu procurar a prima, nas redes sociais, foi aí que localizou Lucile Gaudet, que mantinha o sobrenome Caraúba, de origem indígena, entre parênteses.
Foram muitas mensagens e fotos antigas, de Francineide com a filha no braço, até conseguir o contato direto com a moça. No último dia 14, Jean e tia Neide foram para a Europa para o encontro.
Com informações do Diário do Nordeste

Já montou sua árvore de Natal? O dia passou, mas ainda dá tempo
Sai ranking das 100 melhores comidas brasileiras
Veja como bloquear ligações de telemarketing para sempre no seu celular
Brasília tem a maior expectativa de vida do Brasil: quase 80 anos, diz IBGE
Irmãos idosos com DNA de adolescente pulam corda, jogam bola e impressionam internautas; vídeo
Brasileira adota menino com TDAH, fica grávida e hoje ele cuida da irmãzinha com autismo; vídeo
Veneno de escorpião poderá ser usado para combater câncer de mama; estudo brasileiro
Brasil zera transmissão do HIV de mãe para filho; menor índice de mortes por Aids em 30 anos
Herói: paramédico de folga salva menina de incêndio em casa
Bombeiros salvam mulher que teve parada cardíaca após atropelamento no DF
Tocar e ouvir música pode reduzir demência em 35%, em idosos, revela estudo
Mariah Carey passa Taylor Swift e lidera ranking de streaming com sucesso de Natal