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Bilionário que doou US$ 7.5 bi para caridade quer ver melhorias antes de partir

Rinaldo de Oliveira
01 / 08 / 2013 às 00 : 00
chuck_Feeney
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Um bilionário irlandês-americano guardou por 15 anos o segredo de ter doado 7.5 bilhões de dólares, o equivalente a 17 bilhões de reais, para caridade.
Agora, já idoso, ele fez um apelo: antes de morrer quer ver o resultado do dinheiro que doou na melhoria da vida das pessoas carentes. 
Apesar de ser riquíssimo, Chuck Feeney, de 82, é um homem simples.
Usa um relógio Casio 15 dólares, menos de 40 reais, viaja na classe econômica, não possui um carro… Ele admite: não é consumista.

Sensatez que ensinou aos filhos, que tiveram que trabalhar quando foram para a  faculdade. 

Chuck Feeney doou 99 por cento da sua fortuna para a saúde, a ciência, a educação e as causas dos direitos civis em todo o mundo através de sua fundação, a Atlantic Philanthropies.
Ele ficou com 2 milhões de dólares, o equivalente a 4,6 milhões reais, para tocar a vida com a família.
Feeney ficou rico com suas lojas duty free e começou a doar seu dinheiro para caridade em 1980.
Sua generosidade faz parte da filosofia de Chuck Fenney: “doar enquanto viver”, filosofia que inspirou outras pessoas ricas do mundo a doarem metade de suas fortunas em vida, como Bill e Melinda Gates e Warren Buffet.
O fundo de Fenney distribuiu 6.2 bilhões em três décadas e vai fechar em 2020, uma vez que suas últimas boas causas foram escolhidas.
“As pessoas que têm dinheiro têm a obrigação”, disse Feeney à Forbes no ano passado. “Eu não diria que eu tenho o direito de dizer-lhes o que fazer com ele, mas para usá-lo com sabedoria.”
“Pareceu-me lógico colocar o dinheiro para uma boa utilização, em vez de colocá-lo em uma conta bancária e deixá-lo acumular e acumular.
Doações
Entre as doações feitas pelo biolionário estão:
1 bilhão de dólares para a educação na Irlanda, seu país natal.
370 milhões de dólares para projetos de câncer.
350 milhões para saúde e educação superior no Vietnã, porque discordou da guerra dos Estados Unidos.
117 milhões para pesquisa da Aids na África do Sul.
28 milhões para apoiar a abolição da pena de morte nos Estados Unidos.
19,5 milhões para a Operação Sorriso, um projeto para o tratamento de crianças que nascem com lábio leporino.
Com informações do DaiyMail.
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