Pôneis alegram crianças internadas

Fotos: AP/Spencer Green/Daily Mail
Eles parecem ter saído de um conto de fadas para alegrar o dia de qualquer um.
Os pôneis tem a missão de colocar um sorriso nos rostos das crianças doentes do Rush University Medical Center, em Chiacago.
Mistério e Luna trotaram pela unidade pediátrica do hospital no mês passado para deleite dos pacientes.
Os cavalos são do tamanho de cães grandes e tem o papel de ajudar na terapia e distração das crianças.
A função é realizada normalmente por cães, em hospitais, mas os mini-cavalos foram um elemento extra pra levar alegria para os pequenos, que não sabem que eles existem fora dos contos de fadas.
A terapia animal, de acordo com estudos, pode beneficiar a saúde, talvez até mesmo acelerar a recuperação.
Acariciando o nariz do pônei Mistério, na sua cama de hospital, Elizabeth Duncan, de 14 anos, disse: ‘Eu quero um.”
“Eles são tão agradaveis, não julgam e são doces”, disse Emily Pietsch, 17, que tem epilepsia.
Os dois pôneis pertencem ao grupo de terapia assistida por animais “Mane in Heaven”, com sede em Lake in the Hills, a nordeste de Chicago.

Eles visitam lares de idosos e centros para pessoas com deficiência, mas foi a primeira vez dentro de um hospital.
Nós sempre tivemos a terapia assistida por animais aqui no Rush e acabamos de ver os enormes benefícios que eles trazem para a maioria das crianças. Alegria e amor incondicional,” diz Robyn Hart, diretor do hospital dos serviços de vida da criança.
Algumas pesquisas sugerem que a terapia assistida por animais pode reduzir a dor e pressão arterial e diminuir o medo e estresse em crianças hospitalizadas. Mas muito disso é baseado em relatórios dos pacientes.

Uma revisão de 10 anos de estudos sobre a terapia em pacientes que usam cães, publicado em abril na revista da Associação Médica do Sul, diz que o método é seguro e eficaz.
Jodie Siegel, ex-enfermeira e dona do “Mane in Heaven’s” diz que os minis trazem ‘sorrisos, alegria, amor e riso e essa é a verdadeira cura em ação.”
M atéria sugerida por Karen Gekker