Começou o horário de verão: economia de energia

O horário de verão começou neste domingo (18). Em parte do Brasil os relógios foram adiantados em uma hora.
Muita gente não gosta, mas como se trata de economizar energia, é notícia boa!
Este ano a mudança deverá resultar em uma economia de R$ 7 bilhões em investimentos no setor elétrico.
O governo tem a expectativa de que deixarão de ser consumidos 2.610 megawatts. “É um investimento economizado”, justificou o secretário executivo do Ministério de Minas e Energia, Luiz Eduardo Barat.
De acordo com o ministério, nos últimos dez anos a medida tem possibilitado uma redução média de 4,5% na demanda por energia no horário de maior consumo e uma economia absoluta de 0,5%.
Isso equivale aproximadamente ao consumo mensal de uma cidade do porte de Brasília, com 2,8 milhões de habitantes.
O DF mais 10 estados das regiões sul, sudeste e centro-oeste entram na mudança:
- Rio Grande do Sul
- Paraná
- São Paulo
- Santa Catarina
- Rio de Janeiro
- Espírito Santo
- Minas Gerais
- Goiás
- Mato Grosso
- Mato Grosso do Sul e
- Distrito Federal
O horário de verão vai até a meia-noite do dia 21 de fevereiro de 2016.
Redução da eemanda
A mudança do horário poupa o país de sofrer as consequências da sobrecarga na rede durante a estação mais quente do ano, quando o uso de eletricidade para refrigeração, condicionamento de ar e ventilação é o maior do ano.
O principal objetivo da medida é, segundo o Operador Nacional do Sistema Elétrico, a redução da demanda entre as 18h e as 21h.
A estratégia é aproveitar o aumento da luz natural ao longo do dia para reduzir o gasto de energia.
Entre os meses de outubro e fevereiro, os dias têm maior duração em algumas regiões, por causa da posição da Terra em relação ao Sol, e a luminosidade natural pode ser melhor aproveitada.
Segundo os técnicos do ministério, quando a demanda diminui, as empresas que operam o sistema conseguem prestar um serviço melhor ao consumidor, porque as linhas de transmissão ficam menos sobrecarregadas.
Para as hidrelétricas, a água conservada nos reservatórios pode ser importante no caso de uma estiagem futura.
Para os consumidores em geral, o combustível ou o carvão mineral que não precisou ser usado nas termelétricas evita ajustes tarifários.
Com informações da AgênciaBrasil

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