Cientistas criam “segunda pele”: esconde rugas e olheiras

Chega de rugas e olheiras!
Cientistas americanos desenvolveram uma “segunda pele” que reduz temporariamente a flacidez da cútis e ainda elimina bolsas nos olhos. (vídeo abaixo)
A descoberta foi publicada nesta segunda-feira na revista Nature Materials.
O material de polímero transparente foi desenvolvido por pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT, na sigla em inglês) e de Harvard, nos Estados Unidos, e pode oferecer não só benefícios cosméticos, mas também proteger peles sensíveis de eczemas e dermatites.
“É uma camada invisível que pode funcionar como uma barreira e oferecer melhorias cosméticas”, disse o pesquisador Daniel Anderson, professo-adjunto no departamento de Engenharia Química do MIT.
O novo produto, chamado de “camada de polímero reticulado” ou XPL, funciona melhor do que as opções disponíveis atualmente para curativos – folhas de gel de silicone e películas de poliuretano.
Como funciona
Um estudo piloto, realizado com 170 pessoas, mostrou que o material remodela a pele flácida envolta dos olhos por cerca de 24 horas e a deixa mais hidratada, sem causar irritação nem reações alérgicas.
O polímero à base de silicone pode ser aplicado numa camada fina sobre a pele, em duas etapas.
“Na primeira, componentes de polisiloxano são aplicados sobre a pele, seguido por um catalisador de platina, que induz o polímero a formar uma camada resistente e reticulada, que fica sobre a pele durante 24 horas. Ambas as camadas são aplicadas como cremes ou pomadas e, uma vez espalhadas sobre a pele, o XPL se torna invisível.”, disse o estudo.
Usos futuros podem indicar a “segunda pele” para a proteção contra o sol e os raios ultravioletas, disseram os pesquisadores. No entanto, não há previsão de quando ele estará disponível no mercado.
Cinco anos de pesquisas
Cientistas vêm desenvolvendo esse tipo de polímero, capaz de imitar as propriedades da pele natural, há cerca de cinco anos, mas até agora os resultados tinham sido pouco eficazes, segundo o artigo.
“Criar um material que se adapta à pele é difícil. Muitas pessoas tentaram fazer isso, e os materiais que até hoje disponíveis eram flexíveis, confortáveis e capazes de se adaptar ao movimento da pele e retornar à sua forma original”, disse a coautora do estudo Barbara Gilchrest, dermatologista no Hospital Geral de Massachusetts.
Veja que impressionante!
Com informações da Veja e AFP.

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