Aterro sanitário de Brasília finalmente será inaugurado

O esperado aterro sanitário de Brasilia finalmente começará a funcionar este mês. A primeira etapa pelo menos!
O Governo do Distrito Federal prometeu inaugurar as operações agora em janeiro, depois de sucessivos adiamentos em administrações anteriores.
Com o aterro, a região finalmente vai começar a fazer o tratamento correto do lixo, com respeito ao meio ambiente.
Inicialmente ele terá capacidade para receber 900 toneladas de rejeitos por dia, mas foi projetado para receber 8,13 milhões de toneladas de rejeitos e, com isso, ter vida útil de aproximadamente 13 anos.
A parte operacional da etapa 1 está pronta. Falta terminar o acabamento nas edificações. “São coisas que não impedem a operação do aterro”, disse a presidente do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Kátia Campos.
A licença de operação foi concedida pelo Instituto Brasília Ambiental (Ibram) em dezembro último.
O aterro
O aterro fica entre as cidades Samambaia e Ceilândia, na DF-180.
O espaço tem 760 mil metros quadrados — 320 mil destinados a receber rejeitos (materiais não reutilizáveis)
O próximo passo será construir e reformar centros de triagem e pontos de entrega voluntária, e reorganizar a coleta seletiva na região.
Sete unidades tiveram os processos licitatórios finalizados em 2016 e têm previsão de entrega para o primeiro semestre de 2017: dois em Ceilândia e os demais no Gama, Planaltina, Brazlândia, Taguatinga e no Guará.
4 etapas
A construção ocorre em quatro etapas. A primeira tem 110 mil metros quadrados, divididos em quatro células de aterramento. A conclusão de apenas uma delas é suficiente para ativar o espaço.
“Já foram instalados os controles da entrada de resíduos junto às balanças. Vai ser totalmente informatizado, e é um local onde só terão acesso os caminhões com os motoristas, além da empresa com as máquinas que vão compactar e cobrir os rejeitos. Os garis descerão na entrada e terão lugar para ficar enquanto o caminhão é descarregado”, diz Kátia.
Segurança
As técnicas usadas asseguram proteção ao meio ambiente e correto tratamento dos resíduos.
A impermeabilização do solo, o sistema de drenagem e a compactação diária reduzem o volume do lixo e evitam a contaminação de áreas próximas e a proliferação de animais, como roedores e urubus.
Também foram instalados tubos de concreto para drenar, por meio de queima, os gases emitidos, e balanças eletrônicas que permitem medir com precisão a carga dos caminhões que chegarem ao local.
O aterro sanitário de Brasília segue a Política Nacional de Resíduos Sólidos, instituída pela Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010, que estabeleceu, entre outras exigências, a disposição de apenas rejeitos nos aterros sanitários — técnica que minimiza impactos ambientais.
Com informações da AgênciaBrasília

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