Itens descartados de supermercados viram alimento para famílias carentes: Prato Cheio

Olha que iniciativa bacana que o pessoal do Iprede, Instituto da Primeira Infância, em Fortaleza, Ceará, vem fazendo. Sabe os itens que são descartados dos supermercados, que não podem ser mais vendidos, mas continuam bons para consumo?
O instituto tem transformado todos eles em refeições para pessoas em vulnerabilidade social. Um pacote que macarrão que furou, frutas e legumes amassados – mais consumíveis – entre outros itens são entregues ao Iprede, para fortalecer o projeto “Prato Cheio”.
Além da distribuição de cestas básicas, a ação já rendeu mais de 200 litros de sopa que são distribuídas em pontos específicos de toda a capital. A parceria teve início agora em março e, segundo representantes do instituto, foi muito bem-vinda.
Dificuldades
Muitas famílias vêm sofrendo com a falta de renda e, consequentemente, de refeições nesta pandemia.
As comunidades mais carentes de Fortaleza estão repletas de famílias em vulnerabilidade e que sentem com a falta de alimentos em casa.
O Iprede, em parceria com diversas redes de supermercados locais, tem aliviado um pouco esta situação.
A ideia é utilizar alimentos perecíveis que sofreram algum dano durante manuseio, cascas, talos, sementes, carcaças e outros itens. Além disso, o instituto faz o aproveitamento integral de alimentos excedentes dos supermercados, que iriam para o lixo.
“Iniciamos o projeto no dia 22 de março de 2021. Hoje, são 200 litros de sopa para as comunidades e 100 litros para as famílias da instituição.
Até o momento, temos 100 cestas básicas em estoque. Precisamos de apoio para expandir nossas doações, pois o ‘Prato Cheio’ é um movimento que transcende o Iprede”, explica o coordenador de Ações Sociais do Iprede, João Victor Furtado.
Famíias beneficiadas
Uma das beneficiadas do projeto é a Aline de Sousa Oliveira. Mãe de três filhos, ela conta que a ajuda do Iprede tem sido essencial nesta pandemia.
A filha mais nova da Aline foi diagnosticada com autismo e osteoporose. A menina teve o leite e outros alimentos essenciais garantidos pelo Iprede, o que deixou Aline muito feliz.
“A minha maior dificuldade é a alimentação da casa, porque eu só recebo mais alimentação quando eu venho pro Iprede, que eu levo o leite dela, eu ganho o meu kit de alimentação, ganho as frutas. Aí isso eu tenho que manter durante quinze dias para o retorno”, disse.
Durante a pandemia, além de distribuir alimentos, o Iprede participa de projetos de fabricação de máscaras e doações de cestas básicas em mais de 50 bairros da capital cearense.
Por Monique de Carvalho, da redação do Só Notícia Boa. – Com informações de Diário do Nordeste.

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