Pode marcar na agenda para não esquecer, porque 2023 promete muitos fenômenos astronômicos.
Teremos 12 chuvas de meteoros, 2 eclipses lunares e 2 eclipses solares, mais a lindas Superluas e uma Lua Azul!
Vamos começar pelas datas dos eclipes:
Pode marcar na agenda para não esquecer, porque 2023 promete muitos fenômenos astronômicos.
Teremos 12 chuvas de meteoros, 2 eclipses lunares e 2 eclipses solares, mais a lindas Superluas e uma Lua Azul!
Vamos começar pelas datas dos eclipes:
Infelizmente, o eclipse soltar total de abril não será visível no Brasil. Apenas alguns países da Ásia e Oceania conseguirão observar o fenômeno.
Já o anular poderá ser visto em cidades como Natal (RN), João Pessoa (PB), Juazeiro do Norte (CE) e São Félix do Xingu (PA). Locais onde poderá ser observado o “anel de fogo” ao redor da Lua criado pelo nosso Sol.
Por outro lado, em boa parte do Centro-Oeste, Sudeste e Sul, quem olhar para o céu perto das 15h da tarde do dia 14 de outubro verá o nosso astro meio que “mordido” pela Lua.
Isso acontece porque um eclipse solar parcial sempre acompanha um eclipse solar anular.
Chuvas de meteoro (estrelas cadentes)
2023 terá 12 chuvas de meteoro relevantes, segundo o Observatório Real de Greenwich. A primeira já está em curso:
Teremos duas Superluas em 2023:
Uma no dia 1º de agosto e outra no dia 31 de agosto (também conhecida como Lua Azul)
A “superlua” ocorre na lua cheia perto do perigeu (quando ela está mais próxima da Terra), o que resulta em uma lua cheia ligeiramente maior e mais brilhante do que as demais.
Esse período é chamado de perigeu porque o nosso satélite natural aparece no céu cerca de 14% maior e 30% mais brilhante do que no apogeu (microlua) – quando está mais distante.
Já a Lua Azul é o apelido dado à segunda lua cheia que acontece em um mesmo mês. Algo que ocorre a cada dois anos e meio, em média.
Por ser apenas uma referência ao calendário, não tem de fato uma relação com alguma alteração de cor ou aparência do satélite.
Com informações do g1