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Caixa de lanchonete salva vida de médica de pronto-socorro

Monique de Carvalho
28 / 09 / 2025 às 08 : 40
Angel, uma caixa de lanchonete age rápido e salva a vida da médica que engasgou com um sanduíche nos EUA. Ela foi homenageada pelo ato. - Foto: Centro Médico da Universidade Loyola
Angel, uma caixa de lanchonete age rápido e salva a vida da médica que engasgou com um sanduíche nos EUA. Ela foi homenageada pelo ato. - Foto: Centro Médico da Universidade Loyola

Um almoço comum em um hospital quase terminou em tragédia, mas a agilidade de uma caixa da lanchonete local salva a vida de uma médica, que engasgou com um pedaço de sanduíche.

O caso aconteceu no Centro Médico da Universidade Loyola, em Illinois, nos Estados Unidos. A médica Dra. Joan Dimopoulos, que atua na emergência, estava almoçando quando de repente começou a se engasgar. A situação poderia ter se tornado grave em poucos segundos. Mas a presença de espírito de Keztly Angel, caixa da lanchonete, fez toda a diferença.

Ela percebeu o desespero da médica e aplicou a manobra de Heimlich, técnica de primeiros socorros que aprendeu ainda no ensino médio. Foi a primeira vez que Keztly utilizou o procedimento na prática — e salvou uma vida.

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O incidente

No refeitório, a médica tentava pedir ajuda. Muitas pessoas estavam por perto, mas sem saber como agir. Foi então que Keztly deixou o balcão e correu até a profissional de saúde.

Com rapidez e firmeza, a funcionária aplicou a manobra corretamente. O pedaço de frango foi expelido, e a médica voltou a respirar. O que poderia ser um episódio trágico se transformou em uma cena de alívio coletivo.

“Vi que todos olhavam para ela, mas ninguém se movia. Eu sabia que tinha que fazer alguma coisa”, contou Keztly.

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A gratidão da médica

Dias depois, a Dra. Dimopoulos fez questão de agradecer pessoalmente à funcionária em uma cerimônia especial no hospital. Emocionada, a médica não conteve as lágrimas ao falar sobre a importância daquele gesto.

“Eu não conseguia respirar e fiquei apavorada. Ela percebeu imediatamente e teve a coragem de agir. Não sei o que teria acontecido se Keztly não tivesse tomado essa atitude”, disse a médica, abraçando a jovem.

Para Keztly, o ato de bravura aconteceu justamente no mês em que comemorava um ano de trabalho no hospital. A funcionária conta que se sente feliz na instituição e elogia a equipe com quem convive.

“Eu adoro isso aqui. É um ótimo lugar para trabalhar e todos são muito solidários”, afirmou.

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