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Brasil: caso de sucesso em campanha da ONU para os Sem Pátria

Rinaldo de Oliveira
25 / 08 / 2011 às 00 : 00
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O matemático Albert Einstein,  o violoncelista Mstislav Rostropovich e o nobel de liberatura Aleksandr Solzhenitsyn tem algo em comum. Todos foram “sem pátria” em algum momento de suas vidas. Para reduzir a falta de reconhecimento que acaba negando os direitos básicos de cidadania, o Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR) lançou campanha global no 50º aniversário da Convenção da ONU para expatriados. Atualmente são 12 milhões de pessoas que não são reconhecidas como cidadãos. A boa notícia é que o Brasil vem reduzindo esse número graças as reformas na sua antiga lei de cidadania e do movimento conhecido como Brasileirinhos Apátridas que por meio de uma forte campanha permitiu às crianças filhas de brasileiros que nasceram no exterior conquistar a cidadania através dos consulados brasileiros.  Conheça mais sobre a campanha da ACNUR.

Irina e sua mãe Denise. Ela tem um bom motivo para sorrir após receber a cidadania em 2007./ ACNUR/ I.Canabrava / Janeiro 2011

 

Caso Irina – O caso de Irina é um exemplo de sucesso entre expatriados brasileiros.  A menina nasceu em 1998 na Suiça, filha de brasileira e do namorado dela, suíço, e não conseguiu a cidadania no Consulado Brasileiro em Genebra e nem poderia ter cidadania do pai suíço. O caso se estendeu até que a mãe Denise recorreu ao grupo “Brasileirinhos Apátridas”. Em 2007, o Congresso Nacional aprovou uma emenda constitucional que suspendeu a exigência de viver no Brasil para receber nacionalidade.

 

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