Cachorrinha terapeuta ajudou tutora a vencer doença e agora tem missão maior

Além de muito fofa, Amora é bastante esperta. A cachorrinha atua há dois anos como terapeuta para pacientes com câner do Hospital São Vicente de Paulo, mas a história começou um pouco antes disso.
Foi quando descobriu um câncer de mama há dois anos, que a Tânia Bilibio entendeu que a compahia de um pet poderia mudar tudo. Ela foi surpreeendida com uma cachorrinha, resgatada de maus-tratos que, sem saber, teria papel decisivo na recuperação da tutora.
E, após a cura, Tânia decidiu que manteria Amora próxima de outros pacieentes que também precisam de apoio. Hoje a cachorrrinha faz parte de um projeto e ajuda a deixar o tratamento de diversos pacientes um pouco mais leve.
A doutora mais fofa
Nos dias mais difíceis, quando o desânimo tomava conta, Amora exigia movimento. Era preciso levantar, caminhar e levar a cadelinha para passear. Sem perceber, Tânia mantinha o corpo ativo por causa da nova companheira.
A cachorrinha também desenvolveu sensibilidade ao estado de saúde da tutora. Quando percebia que algo não ia bem, permanecia ao lado dela, observava cada sinal e até chamava atenção das irmãs, que atuavam como cuidadoras.
A relação se tornou tão intensa que Tânia afirma que a cadelinha “cuidava muito mais” dela do que o contrário. Ter um animal por perto transformou a rotina e suavizou momentos de dor e cansaço.
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Ajudando mais pessoas
Com a melhora da saúde, surgiu o desejo de permitir que outras pessoas também recebessem o carinho proporcionado por Amora. A oportunidade apareceu por meio do programa de Pet Terapia da Universidade de Passo Fundo, no Hospital Veterinário.
A seleção foi motivo de emoção para Tânia, que viu no processo um símbolo da própria superação. A avaliação comportamental confirmou que a cadelinha tinha perfil para atuar com pacientes em ambientes hospitalares.
Hoje, Amora participa das atividades do programa e retorna para casa cansada, mas feliz. Cada sessão dura uma hora e meia.
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