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Cachorrinha terapeuta ajudou tutora a vencer doença e agora tem missão maior

Monique de Carvalho
15 / 11 / 2025 às 07 : 09
A cachorrinha Amora atua como terapeuta e acompanha pacientes em tratamento contra o câncer. Lindo - Foto: Pet Terapia
A cachorrinha Amora atua como terapeuta e acompanha pacientes em tratamento contra o câncer. Lindo - Foto: Pet Terapia

Além de muito fofa, Amora é bastante esperta. A cachorrinha atua há dois anos como terapeuta para pacientes com câner do Hospital São Vicente de Paulo, mas a história começou um pouco antes disso.

Foi quando descobriu um câncer de mama há dois anos, que a Tânia Bilibio entendeu que a compahia de um  pet poderia mudar tudo. Ela foi surpreeendida com uma cachorrinha, resgatada de maus-tratos que, sem saber, teria papel decisivo na recuperação da tutora.

E, após a cura, Tânia decidiu que manteria Amora próxima de outros pacieentes que também precisam de apoio. Hoje a cachorrrinha faz parte de um projeto e ajuda a deixar o tratamento de diversos pacientes um pouco mais leve.

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A doutora mais fofa

Nos dias mais difíceis, quando o desânimo tomava conta, Amora exigia movimento. Era preciso levantar, caminhar e levar a cadelinha para passear. Sem perceber, Tânia mantinha o corpo ativo por causa da nova companheira.

A cachorrinha também desenvolveu sensibilidade ao estado de saúde da tutora. Quando percebia que algo não ia bem, permanecia ao lado dela, observava cada sinal e até chamava atenção das irmãs, que atuavam como cuidadoras.

A relação se tornou tão intensa que Tânia afirma que a cadelinha “cuidava muito mais” dela do que o contrário. Ter um animal por perto transformou a rotina e suavizou momentos de dor e cansaço.

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Ajudando mais pessoas

Com a melhora da saúde, surgiu o desejo de permitir que outras pessoas também recebessem o carinho proporcionado por Amora. A oportunidade apareceu por meio do programa de Pet Terapia da Universidade de Passo Fundo, no Hospital Veterinário.

A seleção foi motivo de emoção para Tânia, que viu no processo um símbolo da própria superação. A avaliação comportamental confirmou que a cadelinha tinha perfil para atuar com pacientes em ambientes hospitalares.

Hoje, Amora participa das atividades do programa e retorna para casa cansada, mas feliz. Cada sessão dura uma hora e meia.

Lindo né?

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