Dilma defende mulheres, Brasil, Palestina e é aplaudida na ONU

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A presidente Dilma Rousseff, a primeira mulher a o discursar na abertura de uma Assembléia Geral da ONU, soube aproveitar bem o espaço que teve.
“Como mulher que sofreu tortura no cárcere, sei como são importantes os valores da democracia, da justiça, dos direitos humanos e da liberdade. E é com a esperança de que estes valores continuem inspirando o trabalho desta Casa das Nações que tenho a honra de iniciar o Debate Geral da 66ª Assembleia Geral da ONU”,
Dilma defendeu mudanças no controle da economia nos países ricos. Ela pregou a união das nações contra a crise financeira mundial. E que os´todos os países possam participar das decisões econômicas que afetam o mundo.
Dilma defendeu que o Brasil tenha uma vaga permanente no conselho da Onu. Disse que o país está preparado para ajudar o mundo com suas experiências bem sucedidas no combate à fome, inclusão digital, prevenção e combate à violência contra a mulher, promoção da saúde, controle dos gastos públicos e a luta contra qualquer tipo de discriminação”.
Ela defendeu ainda que os países aceitem a criação do Estado Palestino. E claro, falou da participação política da mulher na ONU.
A presidente brasileira emocionou a platéia e foi várias vezes aplaudida.
Veja a reportagem do Jornal Nacional: