“Itokonnyaku”: o miojo que emagreceu “Nigella” vira dieta da moda

-
Por Bruno M.
Imagem de capa para “Itokonnyaku”: o miojo que emagreceu “Nigella” vira dieta da moda
macarro_nigella|nigella
Dia desses estava testando receitas da minha ídala Nigella, estrela da cozinha e cujos programas vão ao ar pelo Canal GNT aqui no Brasil.
Fiquei de cara com a notícia de que Nigella, a gordinha sensual das receitas, lindíssima, emagreceu!!!
Nigella me lembrava as gordinhas do artista Botero, quando gordura era sinônimo de sensualidade.
A bela chef de cozinha inglesa Nigella Lawson, famosa por receitas e hábitos nada saudáveis, bebendo e comendo sem culpa, da noite pro dia,
como num passe de mágica apareceu magérrima, mas não revela quantos quilos perdeu.
nigella
                                                o antes e o depois de Nigella – a chefe de cozinha inglesa que usou o miojo “milagroso”
Mas, conta o santo do milagre: o macarrão “konjac” (tubérculo usado na mesa japonesa).
Apesar de defender o chamado “food porn” –  movimento em pról da comida, seu site revelava o tal “miojo milagroso”, uma massa livre
de carboidratos.

No Brasil, o miojo atende pelo nome de”itokonnyaku”e é encontrado na Liberdade.

Em outros países, o santo é chamado de “konnyaku”, “shirataki”, “konjac”.
Os americanos criaram um nome que vende: “miracle noodle” (miojo milagroso). Dezenas de sites oferecem o produto, incluindo o Amazon.
O miojo milagroso contém 97% de água e 3% de fibras -na forma de uma substância viscosa chamada glucomanan.
É ela que faz o alimento ser usado no emagrecimento e no controle de colesterol, glicose, triglicérides, pressão.
No Japão, é conhecido como “vassoura para o estômago”.
“Em contato com a água, o glucomanan se expande, criando grande volume no estômago. A pessoa se sente satisfeita.
O macarrãozinho age como uma redução de estômago temporária, explica o nutrólogo Eric Slywitch: “O estômago comporta 1,5 litro.
Esse alimento preenche cerca de 300 ml quando consumido sem exagero. Isso ajuda a emagrecer sem sentir fome”.
Veja mais na reportagem da Folha.