Qualidade de vida pela boca: o que comer e o que evitar?

Por Sandra de Angelis

Estudos governamentais apontam que no Brasil, em 2050, teremos 60 milhões de idosos, mas com bons hábitos alimentares as nossas chances de fazermos parte da turma dos velhinhos descolados são muito maiores!

E tem uma receita de vida longa que, se levada a sério, pode tirar muita gente da fila do SUS, dos riscos de hipertensão e diabetes, além de proporcionar uma qualidade de vida melhor para todo mundo. 

De forma simplificada as propostas de mudanças de hábito alimentar, para a melhoria das condições de saúde das pessoas, são essas: 

– sal de cozinha; (use sal mainho)

– açúcar; (use mel)

– gorduras e óleos; (refogue seus alimentos com água)

– farinhas brancas e massas; (prefira produtos integrais)

– refrigerantes; (tome muita água)

– carnes, especialmente a vermelha;

– consumo de vegetais in-natura;

– atividade física; 

– consumo de frutas;

– consumo de cereais integrais;

O programa também incentiva a horta doméstica, para consumo de produtos orgânicos. 

Lembrando Hipócrates, que nasceu em 403 a.C., na Grécia, “Que a comida seja teu alimento e o alimento tua medicina”, a gente percebe que o guia segue a mesma linha, só que hoje nós temos acesso a pesquisas científicas, coisa que o grego descobriu na raça…

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