Dia das crianças de hoje e do futuro: índigo e cristal

Por Luisa Borges  

Certamente você já ouviu alguém dizer: “ hoje em dia as crianças já nascem sabendo”. E não pense que é exagero ou pura corujice, quando um pai ou mãe dizem que seu filho faz, fala ou sabe coisas que na idade dele você nem sonhava.

Nada disso.  É a mais pura verdade.

Estudos mostram que o QI (Quociente de Inteligência) vem se elevando cerca de 20 pontos de uma geração para outra.

Na década de 1930, o QI médio era de 100 pontos. Atualmente,  chega a 110  e 120 pontos, em média.

Hoje as crianças mal começam a falar ou andar e já estão às voltas com celulares, tirando fotos, usando tablets, deixando os mais velhos boquiabertos.

Elas fazem parte da chamada “Geração Z”, composta por crianças nascidas  à partir de 1995 até os dias atuais. Foram precedidas pelas, hoje jovens, nascidas após a década de 80, as da “Geração Y”, que dominam com facilidade a internet, os Ipod, e tantos outros aparelhos digitais.

Mas, será que todo esse desenvolvimento e mudança no comportamento das crianças se deve somente ao contato com a tecnologia?

Há quem defenda a tese de que as crianças que estão nascendo atualmente são responsáveis pelo processo de aceleração e transformações que o planeta Terra e a humanidade estão passando. Esse processo começou há algumas décadas.

A partir dos anos 70, professores, pedagogos, psicólogos começaram a perceber a presença de uma geração muito singular. Crianças muito inteligentes, rebeldes, inquietas, hiperativas, que foram imediatamente classificadas como “crianças problema” e que precisavam de tratamento médico.

Em 1982 a parapsicóloga norte-americana Nancy Ann Tappe desenvolveu um sistema no  qual classificava as pessoas através da cor da sua “aura”. Ela lançou o livro “Entendendo sua Vida Através da Cor” (Understanding Your Life Through Color), a primeira publicação a falar do comportamento dessas novas crianças.

Segundo a autora, cada pessoa tem uma cor predominante na sua aura, de acordo com a sua personalidade ou interesses.

No caso das crianças, ela observou que havia uma predominância da cor  azul índigo. (O índigo é uma planta da Índia, a indigofera tinctoria, da qual se extrai a coloração antes aplicada em calças  jeans e hoje nas roupas em geral).
Essas crianças de comportamento muito peculiar nas últimas décadas vêm sendo estudadas por psicólogos, pedagogos, parapsicólogos, educadores e espiritualistas.
São crianças portadoras de alto nível de inteligência, de intuição e sensibilidade, que desde cedo demonstram estar conscientes de que pertencem a uma geração especial.
Vários autores classificam as crianças índigo em quatro tipos: as humanistas (líderes), as conceituais  (intelectuais), as artistas e as interdimensionais (consideradas superdotadas e muito espiritualizadas).
A partir do ano 2000, acredita-se que uma nova geração de crianças começou a nascer. As crianças cristal, assim chamadas por terem a aura clara como um cristal, são inteligentes, introspectivas, sensíveis, alegres e muito espiritualizadas.
É uma geração que chega para impulsionar o mundo para uma mudança ainda maior, um tempo de transição de consciência da era contemporânea, dando continuidade à missão iniciada pelos índigos.
Essas crianças de hoje e do futuro, que tanto impressionam e até assustam,  são um fenômeno, que ainda está sendo estudado e, muitas vezes, só é comprovado  pela fé de quem acredita que a vida não se resume apenas a uma só e a um único planeta.
Pense nisso.

luisa@sonoticiaboa.com.br