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Quer proposta, sem violência? O “Imagina na Copa” tem!

Rinaldo de Oliveira
21 / 06 / 2013 às 00 : 00
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Por Andréa Fassina
“Se as coisas estão desse jeito agora, imagina na Copa!” Quantas vezes você já ouviu essa frase?
Ela tem sido repetida tantas vezes, que “imagina na Copa” acabou virando esse bordão que a gente se acostumou a ouvir pelas ruas, nas mesas de bar, nas redes sociais…’
É assim que começa a apresentação do grupo formado por gente como a gente, que vem ganhando notoriedade por instigar os jovens e a população a mudarem o país, pra melhor, além de incentivar o Brasil a ser campeão dessa Copa. 

O projeto pede pra paramos de reclamar do que está errado e usar o “imagina na Copa” para unir e fazer dar certo!

Na página, eles dizem:
“A partir de hoje, a frase que surgiu para demonstrarmos nosso pessimismo vai ser usada como gatilho para iniciar um movimento de otimismo, para engajar a juventude brasileira a virar o jogo pro país.
Optamos por falar com uma geração da qual nós mesmos fazemos parte – com essa juventude que está despertando para a busca de um significado maior para sua atuação no dia a dia, que acredita que pode fazer a diferença, que busca o novo e pede por mudança.”
O movimento se autodenomina uma força-tarefa para promover uma virada para o Brasil de 2014 e não tem ligações políticas, nem fins lucrativos.
Eles querem fazer oficinas presenciais em 12 cidades-sede da Copa para grupos de 20 – 25 jovens. 
“Nosso objetivo é ajudar os jovens a entenderem o tipo de atuação que querem ter e ajudá-los a se organizar para iniciar seus próprios projetos”, diz o site.
Essas oficinas vão combinar teoria, prática e conceitos de design para a mudança social.
Segundo eles, é um momento para compartilhar conhecimento e ser fonte de novas ideias e de novas conexões entre os jovens participantes.
Serão mais projetos bacanas, mais pessoas impactadas, em mais lugares do Brasil.
As cidades-sede são Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Porto Alegre, Brasília, Cuiabá, Curitiba, Fortaleza, Manaus, Natal, Recife e Salvador.
Dentre os vários materiais que têm surgido na tentativa de explicar esse momento histórico, com manifestações por todo o país,  o destaque vai para o mini-documentário realizado pelo projeto, chamado de “A revolução ainda sem nome”.
Contatos da galera: 
A equipe já produziu vários vídeos, entres eles este doc, que traz a opinião das pessoas nas ruas e uma análise de Denis Russo Burgierman, diretor de redação das revistas Superinteressante e Vida Simples. 
Veja:
andrea@sonoticiaboa.com.br
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