Mistério: bebê dado como morto, ressuscita 3 horas depois na capela do hospital

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Foto: G1
Milagre? Coincidência? Erro médico? Um mistério ronda o interior do Paraná.
Está internada há quase 1 mês a rescém-nascida que teria morrido e ressuscitado 3 horas depois do parto, em um hospital do interior do estado.
A menina Yasmin nasceu no Hospital Doutor Lincoln Graça, na cidade de Joaquim Távora no interior do Paraná, no último dia 8 de julho, de parto normal, mas parou de respirar logo depois do corte no cordão umbilical.
A equipe médica que viu os pulmões da pequena Yasmin Gomes pararem de funcionar tentou reanimar a menina algumas vezes, mas como não conseguiu, deu a criança como morta e fez o atestado de óbito, que não chegou a ser assinado.
A garotinha foi colocada em uma caixa e deixada no altar da capela durante três horas, enquanto a família era avisada para preparar o enterro.
Nesse momento aconteceu o inexplicável, o que muitos consideram um verdadeiro milagre.
A avó materna, Elza Silva e a dona da Funerária Olsan, Rosilis Marinello Ferro, chegaram com o caixão branco, para levar o pequeno corpo e perceberam que Yasmin estava viva, dando pequenos chutes.
As duas correram para chamar a enfermeira, que duvidou, alegando que eram espasmos.
Quando voltaram à capela, a menina estava com os olhos abertos.
Yasmin foi encaminhada depressa para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Infantil em Londrina.
Neste domingo, 4 de agosto, o SóNotíciaBoa conseguiu falar no hospital e confirmou: a menina permanece internada até hoje, na UTI, com a ajuda de aparelhos.
O estado de saúde segue estável.
Os pais acreditam em milagre.
No Hospital Infantil alguns médicos acreditam, outros dizem que é história da família.
Mistério
A fotógrafa Jenifer da Silva Gomes, 22 anos, estava grávida havia 36 semanas.
O pré-natal não apontava nenhum problema.,
A previsão de nascimento era para o dia 2 de agosto, mas na manhã de segunda, a grávida começou a sentir contrações e foi para o hospital.
A menina nasceu com 2,6 quilos em parto normal, mas não respondeu às palmadas do médico, dr. Aurélio Filipak.
Ouça o que ele disse em entrevista a uma emissora de rádio local:
Com informações do G1.