A versão masculina do Lulu, o Tubby, é fake!

Por Gerson Belchior

ATENÇÃO: DEPOIS QUE ESSA MATÉRIA FOI DIVULGADA EM DIVERSOS SITES E EMISSORAS DE RÁDIO E TV  CHEGOU A INFORMAÇÃO DE QUE O APLICATIVO TUBBY NÃO EXISTE. É FAKE. DESCULPE!

VEJA AQUI:  http://hashtag.blogfolha.uol.com.br/2013/12/06/e-o-tubby-e-fake

FOI UMA TROLLAGEM QUE NÃO VAMOS APAGAR.  FICARÁ REGISTRADA AQUI NO SITE:

Chegou rápido a resposta masculina ao polêmico aplicativo Lulu – que permite que as mulheres deem notas aos homens e cadastrem hastags, para os perfis masculinos deles no Facebook – Leia mais sobre o Lulu aqui.

Três brasileiros antenados desenvolveram o Tubby, um aplicativo que faz exatamente o mesmo que o Lulu, só que ao contrário: são os homens que avaliam as mulheres.

Tubby é o nome original do personagem Bolinha, da turma da Luluzinha (foto abaixo).

Quem conhece os personagens, deve se lembrar que existia a facção feminina, da Luluzinha, e a masculina do Bolinha. Nome bem apropriado para um aplicativo que deseja ser o inverso de Lulu.

No aplicativo Tubby os homens também poderão fazer análises sobre as mulheres que conhecem usando hashtags.

“Não queremos causar muito, mas sabemos que a mente do brasileiro é criativa!”…”Hoje em dia tudo é julgado muito superficialmente. Nosso app vai sim ser considerado machista por uns, e para outros vai ser apenas diversão. Ele é um app para homens relatarem suas experiências, apenas. Não o consideramos machista e nem queremos passar esta imagem”, disse um dos criadores ao Olhar Digital, Rafael F. (eles preferem não expor os nomes completos), de 22 anos.
Os outros dois do grupo são Guilherme S., de 20 anos, e Livia G., de 32.

Assim como no Lulu, as mulheres poderão escolher não ter seus nomes citados no Tubby.


Os desenvolvedores consideram isso um “direito básico” dos usuários. 


Eles também estão trabalhando no desenvolvimento de um algoritmo para detectar hashtags ofensivas.

O aplicativo, já tem fanpage no Facebook: clique aqui.

E terá o download para Android e iOS liberado dentro de uma semana.

Com informações do OlharDigital. 
gerson@sonoticiaboa.com.br