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Funcionários do WhatsApp ficam milionários: 100 mi para cada

Rinaldo de Oliveira
21 / 02 / 2014 às 00 : 00
Comercial

Por Gerson Belchior 
A venda do WhatsApp para o Facebook, por US$ 16 bilhões assombrou o mercado pelo tamanho do negócio, e também os funcionários da rede de mensagens rápidas.
Eles ficaram milionários do dia pra noite.
É que além dos US$ 16 bilhões que foram pagos pelo WhatsApp (dinheiro e ações do Facebook), o Facebook também cedeu US$ 3 bilhões em ações restritas, que deverão ser divididas entre os funcionários da empresa recém adquirida.
A distribuição provavelmente não será igualitária e os funcionários do alto escalão da empresa receberão um valor maior, mas na sua maioria os funcionários são engenheiros de software.
Fazendo uma divisão simples, os US$ 3 bilhões pagariam a cada um dos empregados US$ 55 milhões, algo em torno de 132 milhões de reais, mais do que a mega-sena sorteada ontem no Brasil.
Esse valor será pago na forma de ações restritas, o que na prática significa que elas não podem ser vendidas dentro de um prazo previamente estabelecido.
Nos últimos três meses as ações do Facebook valorizaram, e se a tendência continuar, é possível que o preço das ações dispare, e o preço dos papeis se valorizem ainda mais, fazendo com que cada funcionário receba uma quantia ainda maior.
Nada vai mudar
Segundo o Blog do Whatsapp, nada mudará para o usuário da rede de comunicações rápidas, com a aquisição da empresa pelo Facebook: “O WhatsApp continuará autônomo e independente. Você continuará a aproveitar o serviço por uma pequena taxa (já existente). Você poderá continuar a usar o WhatsApp não importa onde você esteja e qual celular você usa”, conta o comunicado no Bog da empresa.
Volta por cima
Para um dos criados do WhatsApp, o negócio bilionário é mais que uma vitória financeira.
O americano Brian Acton foi rejeitado por empresas do ramo antes de criar o aplicativo mais usado hoje no mundo.
Em 2009, Brian se candidatou a vagas no Facebook e no Twitter. Não conseguiu entrar em nenhuma das duas empresas.
Primeiro, em maio, a rede de microblogs rejeitou o desenvolvedor, que tuitou sobre o assunto com conformidade: “Tudo bem”, escreveu. “Teria sido uma longa viagem.”
Como o WhatsApp se tornará um setor independente dentro da nova empresa, Brian finalmente conseguiu trabalhar no Facebook, agora, quase 5 anos depois.
Com informações do Olhar Digital.
gerson@sonoticiaboa.com.br

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