Furtos de iPhone caíram 40%: veja como

Foto: divulgação
Roubos envolvendo smartphones caíram em Nova York (EUA), San Francisco (EUA) e Londres (Inglaterra) após as fabricantes implementarem funcionalidades que permitem bloquear os telefones remotamente.
Os sistemas antifurto permitem o acionamento remoto do aparelho, e o bloqueio do acesso aos dados armazenados. Também possibilitam tornar o aparelho inoperante e permitir a sua reativação pelo proprietário ou por terceiro devidamente autorizado por ele.
Em San Francisco, o número de iPhones roubados caiu em 40%, já em Nova York a diminuição foi de 25%, enquanto em Londres o número de ocorrências caiu pela metade.
Tudo isso ocorreu um ano após a Apple ter introduzido a funcionalidade de bloqueio remoto, em setembro de 2013.
“A indústria das telecomunicações continua a lançar novos recursos avançados. No entanto, prevenir os consumidores de serem vítimas de um crime violento é o melhor que eles podem oferecer ao mercado”, disse George Gascon, procurador-geral de San Francisco.
Nos Estados Unidos, algumas cidades dos Estados Unidos criaram uma legislação para forçar que as companhias utilizem recursos que bloqueiam o smartphone.
Em San Francisco, a motivação para a lei veio após ser constatado que mais da metade dos crimes cometidos localmente tinha relação com smartphones.
Até o momento, Apple, Samsung e Google já implementaram o recurso de bloqueio em seus smartphones.
A Microsoft, segundo anúncio dos procuradores-gerais das três cidades, deve ter uma função aprimorada de travamento remoto no Windows 10, que deve ser lançada ainda neste ano.
De acordo com os procuradores gerais, um dos problemas das fabricantes ou desenvolvedoras de sistemas operacionais é que em alguns aparelhos o usuário deve configurar esse recurso. Para eles, isso quer dizer que os sistemas, por padrão, não estão protegidos.
O próximo passo é fazer com que todas as fabricantes deixem esses recursos configurados por padrão.
No Brasil
No Brasil, um projeto de lei quer tornar obrigatório o uso de tecnologias antifurto, como a de algumas cidades norte-americanas.
O texto é do senador Ciro Nogueira (PP-PI) e ainda está em análise da Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática do Senado.
Ao justificar o projeto de lei, Nogueira citou a expansão no número de aparelhos de celulares no mundo que, segundo dados da UIT (União Internacional de Telecomunicações), chegaram a 7 bilhões.
“Os celulares, porém, cada vez mais caros e tecnológicos, tornaram-se um dos principais alvos dos criminosos, em diversas regiões do mundo”, destacou o senador.
Com informações da Reuters/UOL

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