Amor Não Tem Rótulos: vídeo surpresa é viral

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Foto: reprodução/Youtube
“Amor não tem gênero. Amor não tem raça. Amor não tem deficiência. Amor não tem idade. Amor não tem religião. Amor não tem rótulos”.
Um vídeo impressionante, para promover o amor, celebrar diversidade e pedir o fim do preconceito, se tornou viral esta semana: teve mais de 15 milhões de acessos em apenas 2 dias.
É o “Diversity & Inclusion, Love Hás No Labels” , ou “Diversidade & Inclusão, O Amor Não Tem Rótulos”, em português.
A empresa que fez a campanha norte-americana instalou numa praça, na Califórnia, um enorme telão de raio-x, mostrando inicialmente apenas esqueletos, que não definem as pessoas por gêneros, raça, orientação sexual ou religião.
Os esqueletos dançam, trocam beijos, dão as mãos e se abraçam, sem que a plateia saiba o que existe atrás do telão.
A identidade dos participantes é revelada gradualmente e é durante a primeira revelação que começa a surpresa.
Atrás da tela sai um casal de mulheres, que trocam mais um beijo no palco.
Atrás da tela sai um casal de mulheres, que trocam mais um beijo no palco.
Depois vem um casal de raças diferentes, duas grandes amigas – uma delas portadora de deficiência.
Na sequência aparece um casal homossexual negro com o filho.
Em seguida surgem um casal de idosos, dois vizinhos que têm uma grande amizade, apesar das suas religiões diferentes.
A platéia fica chocada a cada aparição e passado o susto, aplaude a inciativa.
O vídeo, lançado no dia de São Valentin – o dia dos namorados americano – foi postado esta semana.
A criação é agência de publicidade cívica norte-americana Ad Council e da agência R/GA, com sede em Nova Iorque.
A criação é agência de publicidade cívica norte-americana Ad Council e da agência R/GA, com sede em Nova Iorque.
Preconceito inconsciente
“Embora a maioria dos norte-americanos não se considere preconceituosa, muitos continuam julgando as pessoas com base naquilo que veem: raça, idade, gênero, religião, sexualidade ou deficiência”, explicam os promotores da iniciativa, acrescentando que esta é uma das razões pela qual muitos cidadãos dizem sentir-se discriminados.
Segundo a agência, “o preconceito inconsciente tem implicações profundas na forma como vemos e interagimos com aqueles que são diferentes de nós” e pode tornar impossível para alguém “encontrar um emprego, garantir um empréstimo, alugar uma casa, ou mesmo se beneficiar de um julgamento justo” em tribunal.
A iniciativa se propõe a “desafiar a população a abrir os olhos em relação ao preconceito e a trabalhar para pôr fim à desigualdade junto aos amigos, familiares e colegas de trabalho”.
Assista:
Com informações do BoasNotícias

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