Verduras que mantém o cérebro 11 anos mais jovem

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Foto: BN
Popeye estava certo! O espinafre faz muito bem ao corpo. Mais até do que ele pensava.
Além de deixar forte, esse tipo de verdura pode atrasar em 11 anos o declínio das capacidades cognitivas.
Em outras palavras, o espinafre contribui para manter o cérebro jovem e para prevenir doenças neurodegenerativas, como o Alzheimer.
A conclusão é de um estudo desenvolvido pela Universidade de Rush, nos EUA, que tiveram os resultados divulgados na semana passada.
A pesquisa sugere que o consumo de espinafre e de outras verduras, como a couve, ajudam para desacelerar o envelhecimento porque são ricas em vitamina K.
A pesquisa
A pesquisa sugere que o consumo de espinafre e de outras verduras, como a couve, ajudam para desacelerar o envelhecimento porque são ricas em vitamina K.
A pesquisa
Os pesquisadores seguiram as dietas e estudaram as capacidades cognitivas de mais de 950 adultos de meia idade durante 5 anos.
Eles observaram que houve declínio cerebral menor nos voluntários que consumiam uma maior quantidade de verduras.
De acordo com a universidade, a análise permitiu concluir que “aqueles que comiam uma a duas porções por dia tinham o potencial cognitivo de uma pessoa 11 anos mais nova” do que os que não incluam este tipo de alimentos na dieta.
Vitamina K
Vitamina K
Os cientistas, coordenados por Martha Clare Morris, descobriram que a vitamina K, a luteína, os folatos e o betacaroteno (um antioxidante presente, por exemplo, nas cenouras) são os principais responsáveis pelos benefícios destes alimentos.
Segundo Morris, que vai apresentar o estudo, ainda não publicado, na próxima conferência da Sociedade Americana de Nutrição (ASN), esta foi a primeira vez que os cientistas analisaram “a vitamina K em associação com as mudanças nas capacidades cognitivas ao longo do tempo” e possibilitou identificar “relações inéditas” entre os compostos dos vegetais ingeridos e a juventude do cérebro.
“Perder a memória ou a capacidade cognitiva é um dos maiores medos das pessoas à medida que envelhecem. Dado que o declínio desta capacidade é decisivo em doenças como o Alzheimer e em outras demências, aumentar o consumo de vegetais folhosos pode ser uma forma simples e barata de proteger o cérebro”, alerta a pesquisadora.
O próximo passo dos cientistas será tentar compreender de que forma os nutrientes presentes nos vegetais atuam naquele órgão para sua proteção.
Com informações do BoasNotícias

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