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Programar computador pode retardar Alzheimer

Rinaldo de Oliveira
23 / 06 / 2015 às 00 : 00
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Foto: MotherBoard
Por Gerson Belchior

Programar computadores, além de ser uma profissão muito valorizada, pode retardar o aparecimento do Alzheimer.
É o que descobriu uma pesquisa realizada pela Universidade de Gante, na Bélgica.
Estudos anteriores mostraram que o cérebro de pessoas bilíngues e multilíngues tem mais densidade de massa cinzenta, e melhores conexões, o que significa melhor capacidade de adaptação e funcionalidade.
O novo estudo descobriu que o cérebro processa as linguagens faladas e as de programação de maneira muito similar,.
Isso faz com que, assim como as pessoas bilíngues/multilíngues, as que sabem programar também retardem as manifestações do Alzheimer.

É como se houvesse uma reserva.

“Se o cérebro bilíngue começa a degenerar, tem mais de reserva para suprimir os sintomas. Você pode compará-lo com o halterofilismo. Peça um fisiculturista treinado para pegar £ 100 (≠45 kg) com uma mão e ele vai conseguir, mesmo quando ele está doente e gripado. Peça para uma pessoa normal e saudável para fazer o mesmo e ela terá grande dificuldade. ” …

“Descobrimos a primeira evidência empírica de que tanto a linguagem natural quanto a de programação exigem as mesmas áreas do cérebro” explica Janet Siegmund, professora da Universidade de Passau, na Alemanha.
 
Alzheimer
De acordo com a Organização Mundial de Saúde, a doença afeta em torno de 30 milhões de pessoas em todo o mundo.
Fatores de risco incluem a idade, certas mutações genéticas, baixos níveis de educação formal, e baixos níveis de engajamento social e cognitivo.
 
Com informações do MotherBoard

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