Cinema para mães e bebês chega ao Rio

Foto: reprodução/CineMaterna
Lançado em São Paulo há 7 anos – reveja aqui – o CineMaterna chega ao Rio de Janeiro.
As mães podem ir ao cinema só com os filhos, e o melhor, não correm risco de ouvir o vizinho de poltrona reclamar das possíveis choradeiras.
O lançamento no Rio é no Américas Shopping, no Recreio dos Bandeirantes.
A sessão de estreia, na quarta-feira, 8/7, às 14h, será gratuita para as primeiras 50 mães com bebês de até 18 meses.
Atualmente dez salas de cinema fazem parte da programação, que é escolhida por meio de uma enquete no site www.cinematerna.org.br.
O projeto já está em 38 cidades do país, onde vem atraindo mensalmente uma média de 5,7 mil pessoas (2,1 mil bebês). Oferece filmes de tema adulto, num ambiente acolhedor para crianças pequenas.
“É um programa para as mães que adoram cinema. Uma chance de elas saírem de casa e encontrarem outras mães, trocarem experiências e exercitarem um pouco a independência. Em muitos casos, a sessão de cinema é o primeiro programa que elas fazem sozinhas com seus bebês”, explica a administradora de empresas Irene Nagashima, uma das idealizadoras do projeto a O Globo.
Como
As sessões são em salas de cinema tradicionais, que oferecem um horário e um dia fixos para a exibição.
Algumas adaptações são feitas para receber o público mamãe-bebê.
O ar-condicionado, por exemplo, fica numa temperatura mais amena, para que as crianças não sintam frio.
A luz é mantida acesa durante o filme, para evitar que elas se assustem com a escuridão.
E, dentro da sala, são instalados junto à tela trocadores de fraldas e um tapete emborrachado com brinquedos.
Sem reclamações
Ter que colocar o pequeno para arrotar, levanta-se para ninar o bebê, trocar fraldas ou ir para o corredor para tentar acalmar o choro do pequeno, tudo isso faz parte do passeio.
Nenhuma das mamães faz cara feia por ter que perder algum pedaço da história. Para auxiliá-las, uma dupla de voluntárias fica a postos durante toda a projeção.
A ideia
A ideia de “invadir” uma sessão de cinema com bebês, conta Irene Nagashima, nasceu quando ela e um grupo de mães, conversando, descobriram que sentiam muita falta de ver filmes na telona.
“Eu estava com um bebê de 5 meses, desesperada para voltar a fazer um programa para mim. Como sou cinéfila, a vontade de ir ao cinema era muito grande. Comentei o assunto com um grupo de mães na internet, e uma delas sugeriu que fôssemos ao cinema com nossos bebês. Juntamos 12 mães e entramos numa sessão com a luz apagada. Combinamos que, se um dos bebês chorasse, a mãe sairia da sala para acalmá-lo. Foi libertador. Saímos de lá e fomos tomar um café”, lembra.
Após seis meses, o grupo decidiu lançar o CineMaterna, com as adaptações na sala e serviços que existem hoje.
Com informações de OGlobo

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