Amigo de Kurt Cobain libera fitas raras do Nirvana: 30 anos guardadas

Um amigo de Kurt Cobain deu um presente incrível aos fãs do vocalista e guitarrista do Nirvana, morto em 1994.
O músico americano John Purke publicou no YouTube vídeos com gravações raras do grupo, antes do sucesso.
O conteúdo está em 4 fitas-cassete que ele teria recebido de presente do próprio Kurt Cobain. (ouça abaixo)
O material raro ficou guardado por quase três décadas em caixas de metal.
Purkey gravou outro vídeo para contar a história e explicou como uma das fitas originais foi roubada junto com o rádio de carro de um amigo, mas ele tinha uma cópia.
Juntas, as fitas somam aproximadamente duas horas de música e intervenções de Cobain.
O músico morreu o Nirvana lançar três álbuns, entre eles, Nevermind, clássico com cerca de 31 milhões de cópias vendidas.
As fitas
A primeira traz Dale Crover, da banda Melvins, na bateria.
A segunda fita, cópia da que foi roubada, traz uma versão de Love Buzz, que, em 1988, se tornou o primeiro single do Nirvana.
A terceira fita é a primeira gravação do disco Bleach, lançado em 1989.
A última gravação é de faixas do Nevermind com o baterista Chad Channing, antes da entrada de Dave Ghrol.
Ouça:
Com informações da Veja

NetFlix confirma: Caramelo bateu recorde histórico no top 10 global
Robert Plant no Brasil: começa venda de ingressos da turnê do vocalista do Led Zeppelin
Última Superlua do ano é nesta quinta; veja melhor horário
Hospital mostra como bebês prematuros cresceram e hoje estão lindos; vídeo
Mariah Carey passa Taylor Swift e lidera ranking de streaming com sucesso de Natal
Idosa de 101 anos treina toda semana na academia; segredo da longevidade
Veneno de escorpião poderá ser usado para combater câncer de mama; estudo brasileiro
Brasil zera transmissão do HIV de mãe para filho; menor índice de mortes por Aids em 30 anos
Herói: paramédico de folga salva menina de incêndio em casa
Bombeiros salvam mulher que teve parada cardíaca após atropelamento no DF
Tocar e ouvir música pode reduzir demência em 35%, em idosos, revela estudo