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Maracanã e Pacaembu terão hospitais de campanha: coronavírus

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28 / 03 / 2020 às 00 : 00
Hospital de campanha no Pacaembu - Foto: Sergio Andrade/Reprodução
Hospital de campanha no Pacaembu - Foto: Sergio Andrade/Reprodução

Estádios de Futebol do Rio de Janeiro – Maracanã – e de São Paulo – Pacaembu – vão virar hospitais de campanha para tratar pacientes com coronavírus. Em São Paulo, o reforço na saúde começará com 200 leitos já na próxima quarta-feira, 1º.

Na semana seguinte, na segunda-feira, 6, mais 300 leitos serão inaugurados no hospital de campanha preparado no Anhembi, que deverá ter ao final de sua construção o total de 1800 vagas.

Os espaços temporários não farão triagem de casos. Só receberão pacientes encaminhados por hospitais, ou unidades básicas de saúde da prefeitura.

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Segundo o secretário municipal de Saúde de São Paulo, o número de pacientes graves com a Covid-19 internados em UTIs em São Paulo deu um salto de 42% no estado.

Ele disse que os hospitais de campanha terão leitos de estabilização para os pacientes que tiverem suas condições agravadas. Esses pacientes serão depois levados para as UTIs dos hospitais.

“O município está gastando R$ 35 milhões na infraestrutura dos hospitais de campanha e mais R$ 15 milhões para o custeio em quatro meses”, afirmou.

Maracanã

No Rio de Janeiro, o Maracanã vai receber um dos seis hospitais de campanha que serão erguidos no estado para atender ao aumento da demanda de pacientes.

Serão 900 leitos de UTI, o que representa 53% do número de leitos no Rio.

Em março, um levantamento mostrou que 100% dos leitos de UTI já estavam ocupados.

O governo do Rio de Janeiro ainda não definiu se a estrutura será montada no campo do estádio de futebol, ou em alguma outra instalação do complexo esportivo, que inclui um estádio de atletismo – atualmente desativado – um parque aquático e o ginásio do Maracanãzinho.

A prefeitura do Rio também se prepara para inaugurar uma unidade de campanha no centro de convenções Riocentro e para montar estruturas temporárias em locais próximos a hospitais existentes, para tentar desafogar as emergências.

Com informações da Veja

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