Nova Zelândia vai doar vacinas contra Covid a países que precisarem

A Nova Zelândia dá exemplo outra vez. O país prevenido, que correu para comprar vacinas contra a Covid-19 e receber primeiro, agora anunciou que terá mais do que precisa e vai doar as doses excedentes a países necessitados.
No auge da primeira onda da pandemia, a primeira-ministra Jacinda Ardern chegou a fechar quatro acordos de pré-compra, para que a população tivesse acesso logo à primeira vacina que fosse aprovada. O governo dela comprou:
-750.000 doses da Pfizer/BioNTech
-5 milhões de doses da Janssen
-3,8 milhões de doses da Universidade de Oxford/AstraZeneca
-5,36 milhões de doses da Novavax
Com apenas 5 milhões de habitantes, a Nova Zelândia já tinha comprado antecipadamente 7,6 milhões de doses da AstraZeneca (suficientes para 3,8 milhões de pessoas, já que exige duas doses) e 10,72 milhões de doses da Novavax (suficientes para 5,36 milhões de pessoas).
Beneficiados
Caso seja provado que as vacinas são seguras e eficazes pelo regulador farmacêutico neozelandês Medsafe, depois de usadas na vacinação nacional, o que sobrar será doado aos países vizinhos do Pacífico.
O governo neozelandês anunciou que fornecerá doses gratuitas às nações Tokelau, Ilhas Cook, Niue, Samoa, Tonga e Tuvalu, caso os governos aceitem.
Com informações da IstoÉ

Apoio de Gisele Bündchen fará escola infantil abandonada reabrir no RS
Calendário 2026 dos Bombeiros de Lisboa vai ajudar crianças com câncer; vídeo
Menina com câncer ganha festa de 15 anos do hospital; vídeo viralizou
Menino de 9 anos doa células-tronco e salva o pai com leucemia; já tiveram alta
Brasileira reencontra mulher que a salvou de estupro no metrô de Paris e agradece
Pai faz parto da própria filha em casa no DF; não deu tempo
Amizade improvável entre menino e bem-te-vi encanta as redes; vídeo
Cirurgião brasileiro opera paciente a 12 mil km de distância e entra para o Guinness
Turbina eólica de duas cabeças pode solucionar desafios da indústria
Michael Jackson é o artista morto que mais faturou em 2025; veja ranking da Forbes
Alerta de relógio inteligente salva brasileiro de infarto fulminante