Big Dog Brasil: cidade faz campanha de adoção de cães inspirada no BBB

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Por Monique de Carvalho
Imagem de capa para Big Dog Brasil: cidade faz campanha de adoção de cães inspirada no BBB
A prefeitura lançou uma campanha de adoção chamada Big Dog Brasil, inspirada no BBB - Foto: Prefeitura de Novo Hamburgo

Para aproveitar o assunto do momento, que é o BBB, a prefeitura de Novo Hamburgo, no Rio Grande do Sul, criou uma campanha para adoção de cães mais que inusitada: o Big Dog Brasil.

A divulgação é toda inspirada no reality. Os participantes são apresentados nas redes sociais com direito ao perfil destacado em um card com foto do pet, nome, idade e características. Muito legal, né?

O projeto começou no dia 14 de janeiro e até agora cinco doguinhos foram divulgados e todos adotados! A iniciativa foi uma alternativa para manter as feirinhas de adoção de maneira virtual, já que elas estão suspensas desde o início da pandemia.

A campanha

O secretário do meio ambiente de Novo Hamburgo, Ráfaga Fontoura, contou que atualmente o canil abriga 150 cães e está na capacidade máxima, porque sempre chegam novos filhotes.

A ideia de fazer uma campanha inspirada no BBB surgiu do time de comunicação da prefeitura e tem dado muito certo.

“A nossa ideia é manter esse projeto, até porque não tem uma previsão ainda de reabertura dos eventos, então a gente vai manter a ideia do Big Dog Brasil, e também fazendo, enquanto se mantém o BBB, brincadeiras junto ali. Vai ter prova do líder, big fone, vai ter de tudo dentro do BDB“, revelou Ráfaga.

Como adotar um cãozinho

As pessoas interessadas em adotar um dos filhotes do Big Dog Brasil podem escolher das fotos publicadas no Instagram da prefeitura e enviar uma mensagem para o número oficial do canil: (51) 9688-5257.

Há também um pré-requisito para o futuro tutor:

  • ser maior de idade;
  • assinar um termo de responsabilidade;
  • ter comprovante de residência;
  • aceitar que a secretaria faça uma visita surpresa.

Ráfaga explica que o processo é para garantir a segurança do pet. “O que a gente viu na pandemia, mais em 2020, foram muitas adoções de impulso”, lembrou.

‘Tô em casa na quarentena, vou adotar um cãozinho’. Adotou, maravilhoso, daí começou o isolamento a arrefecer e o cãozinho não importava muito mais, então ele foi pra rua. A gente se deparou com uma situação muito complicada, de muitos animais em situação de abandono, maus-tratos. A gente sempre tem esse discurso com quem adota né: cão não é brinquedo, pet não é brinquedo. Não é uma coisa que a gente brinca enquanto está bom, e quando fica ruim descarta”, alertou.

Como não morrer de amores com esses participantes? Mutirão para todos!

Foto: Prefeitura de Novo Hamburgo

Foto: Prefeitura de Novo Hamburgo

Foto: Prefeitura de Novo Hamburgo

Foto: Prefeitura de Novo Hamburgo

Foto: Prefeitura de Novo Hamburgo

Foto: Prefeitura de Novo Hamburgo

Com informações de Pais & Filhos