Pai chora ao ouvir coração de filha pela 1ª vez após transplante: VÍDEO

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Por Monique de Carvalho
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Pai ouve coração de filha bater pela primeira vez após transplante - Foto: reprodução

A catarinense Marina Moreira Azambuja, de 30 anos, recebeu um transplante de coração agora no dia 31 de maio, mas só nesta semana viralizou nas redes sociais, por uma linda história de amor.

No vídeo ela mostra o pai emocionado ao ouvir pela primeira vez o batimento do novo órgão da filha. Ela conta que, desde a infância, o pai pedia para ouvir o coraçãozinho dela. E ele sabia exatamente o som da pulsação antiga.

E o pai de Marina não conteve as lágrimas ao ouvir o coração da filha batendo normalmente. Para ela, saber que os batimentos não eram como antes, também foi emocionante. “Eu já não tinha muita força. Eu cansava fácil, tinha dificuldade para falar e respirar. O coração já estava muito inchado”, contou.

Nesta quarta-feira (15), o vídeo original, da emoção dos dois, bateu mais de 23 mil curtidas.

Emoção de pai e filha

Marina conta que foi diagnosticada com arritmia intra arterial aguda. Isso fez com que o ventrículo dela não se desenvolvesse normalmente.

Há muito tempo ela sonhava com o transplante de coração, mas só conseguiu realizar agora em 2022.

Ela disse que, durante todos esses anos, o pai acompanhava a saúde da filha de perto. “Muitas vezes ele chorava, e sofria, pelo fato dele [o coração] não estar bem”, lembra.

Quando o pai foi visitá-la no hospital logo após a cirurgia, a catarinense teve a ideia de registrar o momento em que ele ouvia o novo coração pela primeira vez.

“Pedi a permissão para ele poder ouvir meu novo batimento e gravei a reação dele”, escreveu na publicação do Instagram.

E ela mostrou toda gratidão por esse amor:

“Meus pais nunca desistiram de mim, sempre lutaram por mim, estou aonde estou graças a minha família, e eu só sei agradecer”, finaliza.

Agora, prepara o lencinho e dá uma olhada no vídeo que a Marina publicou:

 

Marina foi transplantada aos 30 anos — Foto: Arquivo Pessoal

Marina foi transplantada aos 30 anos — Foto: Arquivo Pessoal

Com informações de O Povo