Sabia que ouvir suas músicas favoritas torna remédios mais eficazes? Veja estudo

Eita que notícia boa! Pesquisadores descobriram que ouvir músicas que você gosta torna os remédios mais eficazes, melhora humor e contribui para a saúde e a cura. Os testes foram feitos com pacientes que estão em tratamento de combate ao câncer, um dos mais densos que há.
Cientistas da Universidade do Estado de Michigan, nos Estados Unidos, viram que intervenções com as “músicas terapêuticas” tinham um poder benéfico sobre os medicamentos e seus princípios ativos.
Ao testar os efeitos musicais para combater o enjoo causada pela quimioterapia no tratamento de câncer, o professor Jason Kiernan afirmou: “A náusea induzida pela quimioterapia não é uma condição estomacal; é neurológica.”
Novo estudo
Mesmo com os efeitos da música no organismo já serem tema de estudo dos pesquisadores da Universidade Johns Hopkins (EUA), Jason quis dar um passo a mais e testar até que ponto os sons podem amenizar dores e ansiedades.
“Dor e ansiedade são fenômenos neurológicos e são interpretados no cérebro como um estado”, disse o professor.
Então, num estudo com 12 pacientes em tratamento quimioterápico, os cientistas resolveram testar como essas pessoas reagiam após ouvir durante 30 minutos suas músicas favoritas sempre que precisassem tomar seus remédios.
Repetindo a música quando os pacientes necessitavam dos medicamentos para náusea, o estudo concluiu que houveram reduções na gravidade da reação à quimioterapia por parte dos indivíduos estudados. Que descoberta, viva a ciência!
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Poder da música
No entanto, os dados apresentados pelo estudo não podem mensurar o benefício da música de forma objetiva. Dessa forma, Jason Kiernan pretende continuar com os estudos na área.
Almejando ver especificamente o poder musical no organismo, ele planeja a seguir medir a quantidade de serotonina, um neurotransmissor que é liberado por plaquetas no sangue.
Segundo estudos anteriores, a serotonina se eleva significativamente quando uma pessoa ouve músicas que essa pessoa considera desagradáveis, a fim de ver se músicas “ruins” para o indivíduo também possuem algum efeito.
“Em 10 a 20 anos, não seria legal se você pudesse usar uma intervenção não farmacológica, como ouvir 10 minutos de sua música favorita, para complementar um medicamento?”, acrescentou esperançoso.
Imagina que ótimo seria se curar apenas com o poder da música! Um sonho, né?
Com informações de Diário da Saúde.

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