Escola municipal alfabetiza em libras e português para incluir aluno surdo

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Para ajudar na inclusão de um dos alunos, que desenvolveu surdez profunda depois de contrair meningite quando era bebê, um colégio do RS fechou uma parceria inovadora com um colégio para surdos.
Agora o colégio tem um estagiário contratado para servir de intérprete e sos 19 alunos de uma turma do 1º ano do Fundamental no Rio Grande do Sul, que ouvem normalmente, estão sendo alfabetizados em duas línguas: português libras, a linguagem brasileira de sinais.
Agora o colégio tem um estagiário contratado para servir de intérprete e sos 19 alunos de uma turma do 1º ano do Fundamental no Rio Grande do Sul, que ouvem normalmente, estão sendo alfabetizados em duas línguas: português libras, a linguagem brasileira de sinais.
O menino que ficou surdo é filho de ex-alunos da Escola Municipal Professor Gilberto Jorge Gonçalves da Silva, na periferia de Porto Alegre. Hoje ele tem oito anos.
O garoto estudou lá desde o jardim de infância, mas foi transferido para um colégio especial para surdos ao iniciar o ciclo de alfabetização, em 2010.
Como não se adaptou à nova rotina e à longa distância entre a casa e a escola, a mãe do aluno decidiu fazer uma campanha para rematricular a criança no colégio do bairro.
Três vezes por semana, o garoto frequenta a escola regular, onde a professora Valéria Cé Guerisoli guia a turma de 19 crianças na alfabetização com letras e sinais.
Nos outros dias, ele participa de atividades na escola especial, onde pode interagir com outras crianças surdas.
A orientadora educacional da instituição, Suzana Moreira Pacheco, concluiu: “entre o ideal e o possível existe um intervalo, mas muita coisa dá pra fazer”. Detalhes no G1.
Como não se adaptou à nova rotina e à longa distância entre a casa e a escola, a mãe do aluno decidiu fazer uma campanha para rematricular a criança no colégio do bairro.
Três vezes por semana, o garoto frequenta a escola regular, onde a professora Valéria Cé Guerisoli guia a turma de 19 crianças na alfabetização com letras e sinais.
Nos outros dias, ele participa de atividades na escola especial, onde pode interagir com outras crianças surdas.
A orientadora educacional da instituição, Suzana Moreira Pacheco, concluiu: “entre o ideal e o possível existe um intervalo, mas muita coisa dá pra fazer”. Detalhes no G1.