Pesquisa: carne vermelha não faz mal ao coração

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Dá-lhe churrasco!
Comer carne vermelha não faz mal ao coração!.
O chamado corte magro, sem gordura, quando servido em porções frescas de apenas 150 gramas ao dia, não eleva os níveis de colesterol, nem traz riscos à saúde cardiovascular.
A absolvição do bife, que era considerado um dos vilões das doenças cardíacas, foi apresentada durante o 66º Congresso Brasileiro de Cardiologia, em Porto Alegre no RS.
O primeiro levantamento de grande porte realizado sobre o assunto analisou dados de 56.000 pessoas.
Ja a carne processada, como o hamburger, salames e linguiças e bacon ainda é considerada vilã. Segundo Kevin J. Croce, cardiologista da Universidade de Harvard, a carne processada tende a ser preparada com o corte menos saudável, enriquecida com sal (fator de risco para a hipertensão) e nitrito, substância que adia o ranço e estabiliza o sabor e a cor característica. Isso sem contar na gordura.
Gordura é a vilã – Iran Castro, coordenador de Normatizações e Diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) e pesquisador do assunto, acompanhou por seis meses 50 voluntários, divididos em grupos que comiam 150 gramas de carne bovina magra, sem gordura, alimentada com ração ou pastoreio. Todos ingeriam carne fresca (nunca a processada) e uma refeição com baixo teor de colesterol total.
Ao final do estudo, o pesquisador percebeu que, independentemente do alimento fornecido ao animal – ração ou pasto -, não houve alteração nos níveis de colesterol do voluntário.
Mas nem por isso a carne vermelha pode ser comparada à carne de peixe, por exemplo. Por um motivo básico: os estudos mostraram que a carne vermelha não faz mal, mas também não agrega benefícios ao coração. Ou seja, ela é neutra. Já a carne de peixe, segundo estudos, teria um efeito protetor, por causa de substâncias como o ômega-3. É importante ainda que se prepare a carne vermelha de maneira adequada. A indicação dos especialistas é o grelhado, já que assim ela é feita sem gordura.
“Acredito que, se consumida com moderação, a carne vermelha não deve representar um risco” Mas o especialista acrescenta: se o consumo for rotineiro, a provável que as taxas de colesterol do paciente não baixem. Detalhes na Veja.

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