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Steve Jobs: sai a biografia com curiosidades do visionário da Apple

Rinaldo de Oliveira
24 / 10 / 2011 às 00 : 00
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O livro “Steve Jobs – A Biografia”, escrito por Walter Isaacson, começou a ser vendido hoje.
A publicação revela vários segredos e curiosidades sobre a vida do cofundador da Apple, morto em 5 de outubro.
Fala da raiva dele pelo sistema Android, que julgava ser roubado, do seu relacionamento com o presidente Obama, dos EUA, e sua opinião sobre Bill Gates, uma pessoa que, segundo ele, “não inventou nada e só roubou ideias dos outros.” 
O livro conta o encontro com o pai biológico. Jobs costumava ir a um restaurante de culinária mediterrânea em San Jose. Califórnia. Mas ele não sabia que o dono do estabelecimento era seu pai biológico, um imigrante sírio chamado Abdulfattah John Jandali. Forlamente ele nunca encontrou seu pai biológico.
A publicação mostra que Steve Jobs era “meio crente” ao falar de Deus : “Às vezes acredito outras vezes não. É tipo 50%, sabe? Mas desde que fui diagnosticado com câncer, eu tenho acreditado um pouco mais. Talvez seja minha vontade de crer que existe outra vida, que você consiga levar seu conhecimento. [pausa] Mas às vezes acredito que é como um botão de liga/desliga… Naturalmente, eu não gosto de colocar botões liga/desliga nos produtos da Apple”
E revela que Jobs tinha um mau cheiro danado. Por volta de 1974, quando trabalhou na Atari, Steve não era bem quisto pelos colegas de trabalho. Tido como arrogante e intransigente, ele dispensava o uso de sapatos e cheirava tão mal a ponto de incomodar os colegas de trabalho. O mau cheiro se devia a uma estranha mania de Jobs em achar que sua dieta vegetariana, à base de frutas e outros alimentos naturais, dispensaria o banho periódico, já que sua transpiração seria “mais pura”. Por conta da mania, ele foi designado a trabalhar no turno da noite 
O livro fala também da vida amorosa do vi´sionário. Conta que um dos casos mais famosos foi o com a cantora folk americana Joan Baez, que conheceu em 1982. Ele ainda estava “enrolado” com outra namorada, Barbara Jasinski — que lhe foi apresentada por Regis McKenna (um empresário do Silicon Valley). Jobs, então com 27 anos, envolveu-se com Joan, de 41. Segundo Baez, o fundador da Apple era de certa forma um “romântico contraditório”: quando lhe presenteava com flores, dizia que era “sobras de algum evento”. Ele temia admitir o próprio romantismo. O caso durou três anos.
Detalhes no Uol.
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