Adolescente cria método rápido para diagnosticar câncer e fatura US$ 75 mil

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O americano Jack Andraka, de apenas 15 anos, criou um sensor que identifica, por meio de um exame de pequena quantidade de sangue ou urina, se o paciente tem ou não câncer de pâncreas, ainda em sua fase inicial.
O estudo resultou em mais de 90% de precisão e se mostrou 28 vezes mais rápido, 28 vezes menos caro e mais de 100 vezes mais sensível que os testes atuais.
Pela invenção, Jack recebeu 75.000 dólares pelo prêmio mundial de inovação Jovem Cientista da Fundação Intel.
O segundo e terceiro lugar na premiação ficaram, respectivamente, com os jovens Nicholas Schiefer, canadense de 17 anos, e Ari Dyckovsky, americano de 18 anos.
Cada um levou para casa 50.000 dólares por suas invenções.
Nicholas estudou o que ele chama de “microsearch” ou a capacidade de pesquisar a informação que cresce mais cresce médio: pequenas quantidades de conteúdo, como tweets e atualizações de status do Facebook. Através de sua pesquisa, Nicholas espera melhorar as capacidades de motores de busca, que por sua vez, aperfeiçoam o acesso à informação.
Ari investigou a ciência do teletransporte quântico. Ele descobriu que os átomos de uma vez estão ligados através de um processo chamado “entrelaçamento”, um processo em que a informação de um átomo só vai aparecer em outro átomo quando o estado quântico do primeiro átomo é destruído. Com o método, as organizações que requerem altos níveis de segurança de dados poderiam enviar uma mensagem criptografada sem correr o risco de intercepção.
Detalhes na Exame.