Lontras ajudam a diminuir a poluição, que afeta a camada de ozônio

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Nos ecossistemas onde há mais lontras-marinhas existe uma redução da emissão de dióxido de carbono, um dos principais gases que contribuem para o aquecimento global.
A conclusão é de cientistas da Universidade da Califórnia e foi publicada na semana passada na revista científica “Frontiers in Ecology and the Environment”.
O estudo diz que as lontras-marinhas têm uma ação indireta na redução deste gás porque afugentam os ouriços-do-mar, que se alimentam de algas marinhas, planta que absorve grandes quantidades de CO2 da atmosfera.
Ao perceberem o perigo os ouriços-do-mar escondem-se em fendas oceânicas.
Para esta descoberta foi preciso cruzar dados recolhidos ao longo de mais de 40 anos sobre as lontras-marinhas e algas encontradas na Ilha de Vancouver, no oeste do Canadá.
Com as conclusões obtidas, os cientistas defendem que as lontras-marinhas devem ser uma espécie especialmente preservada porque sua contribuição para o aumento da absorção de carbono é essencial para regular os modelos climáticos.
Detalhes do estudo aqui.

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