Ressonância confirma: comer salmão protege contra Alzheimer

O poder do salmão foi comprovado cientificamente.
Pela primeira, vez exames cerebrais mostram que comer salmão, cavala e sardinhas previne a doença de Alzheimer.
Os ácidos graxos ômega-3, encontrados no peixe oleoso, fazem aumentar a circulação de sangue nas regiões cerebrais que controlam a memória e aprendizagem – destruídas pelo distúrbio neurológico.
As pessoas que comem peixe oleoso também têm melhor compreensão de novas informações, ou seja, aprendem mais fácil, acrescenta o estudo.
O estudo
Os cientistas da Amen Clinics, na Costa Mesa, California, EUA, fizeram ressonâncias magnéticas cerebrais em 166 pessoas de uma clínica de referência psiquiátrica.
As varreduras determinam a atividade cerebral medindo o fluxo sanguíneo.
Os participantes foram categorizados em dois grupos, dependendo do consumo de ômega-3.
A pesquisa registrou 128 regiões do cérebro, enquanto eles realizavam várias tarefas de computador medindo as habilidades mentais.
Os pesquisadores também detectaram os níveis sanguíneos de omega-3 dos participantes e avaliaram a saúde mental e emocional usando testes padrão.
Principais conclusões
Os resultados, publicados no Journal of Alzheimer’s Disease, mostraram que as pessoas com níveis elevados de ômega-3 têm mais sangue fluindo para as regiões cerebrais associadas à memória e aprendizado.
Eles também são melhores na aquisição e compreensão do conhecimento e que a saúde mental e emocional é mais forte naqueles com altos níveis de omega-3.
“Esta é uma pesquisa muito importante, porque mostra uma correlação entre os baixos níveis de ácidos graxos ômega-3 e redução do fluxo sangüíneo cerebral para regiões importantes para a aprendizagem, a memória, depressão e demência”, disse o professor Daniel Ame, líder do estudo.
O co-autor, professor William Harris, da Universidade de Dakota do Sul, explica: “Embora tenhamos uma evidência considerável, os níveis de omega-3 estão associados a uma melhor saúde cardiovascular.”
Mude a dieta
O professor George Perry, da Universidade do Texas em San Antonio explica que o o estudo indica que uma simples mudança na dieta pode causar um impacto favorável na função cognitiva.
Com informações Daily Mail

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