Pedreiro britânico faz sucesso por semelhança com Brad Pitt

Nathan Meads mora em Oxford, na Inglaterra e tem uma semelhança incrível com o famoso ator americano Brad Pitt, a ponto de muitas pessoas considerarem que ele poderia ser seu irmão gêmeo.
“Eu não posso ir a lugar algum. Eu não posso ir às lojas que as pessoas ficam se cutucando atrás do balcão, pensando que eu sou o Brad Pitt”, contou.
A semelhança entre os dois começou a ficar cada vez mais perceptível nos últimos 10 anos. As pessoas confundiram Nathan com o ator e passaram a pedir fotos e autógrafos com o sósia.
Modelo
No início, Nathan se sentia desconfortável, porque atrapalhava seu trabalho como operário da construção civil e sua vida cotidiana com sua esposa e duas filhas.
Mas, com o passar do tempo, considerou que a grande semelhança com o ator poderia representar uma mudança de vida para ele.
Foi então que resolveu deixar o emprego de pedreiro e passou a trabalhar como modelo e digital influencer nas redes sociais.
Redes sociais
Hoje, Nathan reforça sua semelhança com o ator com um penteado parecido e vestindo roupas semelhantes, no estilo de Brad Pitt no início dos anos 2000.
Agora, trabalhando como influenciador, Nathan tem fãs no Instagram, onde acumula mais de 17 mil seguidores.
Com informações do Nation

NetFlix confirma: Caramelo bateu recorde histórico no top 10 global
Robert Plant no Brasil: começa venda de ingressos da turnê do vocalista do Led Zeppelin
Última Superlua do ano é nesta quinta; veja melhor horário
Hospital mostra como bebês prematuros cresceram e hoje estão lindos; vídeo
Mariah Carey passa Taylor Swift e lidera ranking de streaming com sucesso de Natal
Idosa de 101 anos treina toda semana na academia; segredo da longevidade
Veneno de escorpião poderá ser usado para combater câncer de mama; estudo brasileiro
Brasil zera transmissão do HIV de mãe para filho; menor índice de mortes por Aids em 30 anos
Herói: paramédico de folga salva menina de incêndio em casa
Bombeiros salvam mulher que teve parada cardíaca após atropelamento no DF
Tocar e ouvir música pode reduzir demência em 35%, em idosos, revela estudo