Empresas gigantes contratam gestor de felicidade; melhorar bem-estar dos funcionários

De olho no bem-estar dos funcionários, empresas investem tudo na contratação do chamado gestor de felicidade, um profissional com funções bem específicas. A ideia é que esse profissional crie um ambiente de trabalho saudável e produtivo com atenção especial à saúde mental dos colaboradores.
O cargo de gestor de felicidade é conhecido pela sigla que representa chief happiness officer (CHO). É a nova aposta do mercado.
No Brasil, empresas gigantes, como Heineken, Chilli Beans e Ambev aderiram à proposta.
Resultados imediatos
Alexandre Rocha, especialista em desenvolvimento de novos negócios e ESG (Escola Superior de Guerra) pela FGV (Fundação Getúlio Vargas), disse que, com um ambiente de trabalho mais saudável e produtivo, a expectativa é de bons resultados.
A Chilli Beans, por exemplo, escolheu Denize Savi como gestora executiva de felicidade. Ela faz um mapeamento da equipe a partir de vários aspectos do comportamento: humor, bem-estar, entre outros, e, a partir daí, traça estratégias.
“Esse mapeamento, que tem embasamento científico, permite monitorar continuamente o bem-estar e a felicidade organizacional e propor ações de impacto, como por exemplo, rodas de conversa que integram colaboradores de diferentes áreas”, diz Denize.
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Outras empresas
A Heineken escolheu a gestora Lívia Azevedo. Raquel Zagui, diretora global de Diversidade, Equidade e Inclusão da fabricante de bebidas, disse que a iniciativa integra o pilar Social do ESG (sigla em inglês para meio ambiente, social e governança).
Em 2021, a Ambev incorporou um gestor de felicidade na empresa. Não há informações se a função segue ocupada.
Quem é o profissional para o cargo
Como não há uma formação específica para essa função, por ora os mais habilitados são os profissionais de psicologia ou com formação em recursos humanos.
“A psicologia se encaixa perfeitamente nessa função porque permite ao profissional interpretar gestos, olhares e comportamentos que indicam o estado emocional do funcionário”, disse Alexandre Rocha, da FGV e ESG.
É preciso ainda ter habilidades, como programação neurolinguística e técnicas de feedback. O foco sempre o bem-estar social e o psicológico dos trabalhadores, de acordo com reportagem do Estado de S. Paulo.

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