Por Andréa Fassina
Sempre que aparece uma forma de disfarçar a gula e driblar a fome de coisa gostosa, nada como as alternativas que apesar de não serem uma ‘Brastemp’ acabam fazendo diferença na balança.
Assim é a nova febre do palmito de pupunha que está se fazendo passar por um delícioso talharini ou liguini e o melhor, sem pesar nada no estômago e ainda estar livre da culpa dos carboidratos.
Ou se come in natura, cortando em formato de talharine e cozinhando até ficar macio ou já tem produto pronto no mercado.
A empresa Palmito Pupunha São Cassiano desenvolveu uma linha de produtos em São Paulo.
O produto foi desenvolvido pelo Grupo de Engenharia e Pós-Colheita (GEPC) do Instituto de Tecnologia de Alimentos (ITAL-APTA), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento, em parceria com a iniciativa privada.
A idéia do proprietário da empresa, Ricardo Carvalho era um macarrão de palmito com as seguintes características: manter a consistência e o sabor da matéria-prima fresca, ser de fácil e rápido preparo, ser prático no transporte e armazenamento e não ter adição de aditivos químicos para a sua conservação
O macarrão de pupunha, idealizado pelo Sr. Ricardo e desenvolvido no ITAL, é um produto pré-cozido, congelado e que não utiliza qualquer aditivo em sua composição.
Além do palmito, muitos tem utilizado a cenoura como macarrão. Basta cortá-la também em formato de talharine, cozinhar e pronto.
Mas, atenção. Todos eles tem mais nutrientes quando acompanhados com legumes, hortaliças e molhos lights.
E veja uma receita simples com o macarrão pupunha com tomate e manjericão e apenas 200 calorias:
100g de palmito pupunha em tirinhas
meia lata de tomate em conserva inteiro
manjericão à gosto
1 cebola em tirinhas
alho, sal, ervas, à gosto.
Refogue a cebola e o tomate e depois de refogados misture o pupunha e as ervas aos poucos, desligue o fogo quando atingiu a consistência desejada, “al dente”.