Bruna Lombardi, bela aos 61 anos: segredo de felicidade e equilíbrio

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Por Andréa Fassina
Existe Fonte da Juventude? Para Bruna Lombardi deve existir, a julgar pela forma física e a beleza aos 61 anos, completados este mês.
E a beleza não está só na aparência. Está na vida tranquila, e nas múltiplas atividades de Bruna Patrizia Maria Teresa Romilda Lombardi que, além de atriz, é escritora e cineasta.
E ela também é plugada na internet.
Bruna tem fanpage no Facebook, de onde manda mensagens diárias da sua rotina e dos seus pensamentos, incentivando seguidores a viver uma vida melhor.
Sempre versátil, ela está a todo vapor nas telonas.
A diva assina o roteiro e ainda atua na comédia “Amor em Sampa”, com direção do seu marido, Carlos Alberto Riccelli.
Mas, essa garra veio cedo, na vida literária, quando recebeu o cheque de sua primeira publicação profissional, na Universidade de Buffalo, em Nova Iorque.
O primeiro livro de poemas “No Ritmo dessa Festa” teve o prefácio de, nada mais, nada menos, que Chico Buarque.
Amiga de escritores famosos como Clarice Lispector, Nélida Piñon, Lygia Fagundes Teles, Mário Quintana, Rubem Fonseca, a mulher que já foi considerada a mais bela do Brasil, continua encantando depois dos 60, como no passado:

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A beleza também lhe rendeu um grande espaço na televisão onde estreou em 77 a convite de Boni, na Rede Globo, para fazer “Sem Lenço, sem documento.”
E foi a atração pelo Xingu que fez com que Bruna conhecesse o amor de uma vida, Carlos Alberto Riccelli, que fazia Aritana na novela da Tupi, também nos anos 70.
Eu gostava em especial de outra a novela em que ela e Riccelli também contracenaram: “Um Homem Muito Especial”, direção de Walter Avancini, que passou parte na Tupi, com outro nome, e depois na Band.
Admirada por escritores, artistas e até mesmo pelo dono das Organizações Globo, Roberto Marinho, ela fez novela, teatro, cinema…
Em 1981 Bruna foi mãe.
Com o filho Kim e o marido Riccelli percorreu o mundo e foi morar um tempo nos EUA.

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A bela fez cinema lá fora, posou nua para a Playboy e se tornou apresentadora do Programa de entrevistas, Gente de Expressão, da extinta TV Manchete.
Na telona, recebeu vários prêmios pelo filme “O Signo da Cidade” que lotou o MOMA em Nova Iorque.
O filme foi aplaudido de pé em vários países.
Depois veio o roteiro de “Onde está a Felicidade?
Bruna também é engajada e mostrou isso no Fórum de Sustentabilidade, em Manaus ao lado de James Cameron, Bill Clinton e Richard Branson.
Outra faceta: a Física Nuclear e a Cosmologiia, paixão da família.
Na TV os papéis mais marcantes foram em “Memórias de um Gigolô”, “Avenida Paulista”, e a inesquecível Diadorim na minissérie “Grande Sertão: Veredas”, todas de Walter Avancini, na Globo.
Bruna tem muitos papéis, mas o melhor deles é ser ela mesma.
Veja uma entrevista do casal Bruna e Ricelli para Adnet em 2011: