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Phoneblok – o smartphone do Futuro?

Rinaldo de Oliveira
16 / 09 / 2013 às 00 : 00
phonebloc1|Phonebloc2|phonebloc3|phonebloc4
phonebloc1|Phonebloc2|phonebloc3|phonebloc4
Comercial
Por Gerson Belchior
Quanto tempo dura seu smartphone? Um, dois anos?
Geralmente é nesse período de tempo que, ou seu modelo fica obsoleto, ou quebra e não compensa consertar.
O pior é que normalmente a maior parte do aparelho funciona absolutamente bem, é apenas um ou outro componente que não funciona mais.
Ou simplesmente está muito lerdo para rodar os aplicativos mais atuais, ou a última atualização do “Candy Crush”.

Na contramão do mercado atual, o designer Dave Hakkens criou o Phonebloks, um “telefone conceito” feito de blocos modulares para cada componente, incluindo a tela, bateria, processador, etc.  

A ideia, muito ecológica, minimiza o desperdício eletrônico atual e aumenta muito a durabilidade de seu smartphone.
Phonebloc2
Phonebloc2
Projetado para durar
Como blocos de lego, os blocos do Phoneblok são destacáveis.
Ele são unidos por uma base que mantém todo o conjunto unido em num telefone sólido. 
Se um bloco quebra pode facilmente ser substituído por um novo, pelo próprio proprietário.
Se ele está ficando obsoleto, pode atualizar por um mais atual e vender o antigo. 
Quer melhorar a câmera? Compre um conjunto da Canon, ou da Nikon, ou daquela empresa nova que seu amigo comentou.
Precisa de um processador mais poderoso? Troque apenas o modulo de processamento. 
A tela quebrou? Compre uma nova com maior resolução e sensibilidade que a antiga.

phonebloc3
phonebloc3
 

Blokstore
Assim como se compra softwares em uma loja de aplicativos, conhecendo a opinião de outros usuários, a ideia acompanha uma loja de hardware.
Nele o usuário poderia comprar um smartphone pré-montado, ou poderia comprar os blocos para monta-lo em casa.

phonebloc4
phonebloc4
 

Desktops montados em casa
A ideia lembra muito a dos desktops montados em casa. Pouco comum hoje, na era dos notebooks, tablets e dos desktops de supermercado, mas muito usual dos anos 90 até a primeira de década de 2000.
O problema é que não é trabalho para qualquer usuário, pois requer saber quais componentes são compatíveis entre si, fazer a conexões e instalar o sistema operacional.
A nova proposta é mais inteligente, seria apenas o trabalho de encaixar as peças, nada mais.
Todo o sistema reconheceria o novo componente e estaria funcionando assim que ligado.
Assista o vídeo para conhecer mais:

 

A ideia está sendo difundida no THUNDERCLAP, uma plataforma de crowdfunding para divulgação de causas.
Você pode ajudar apoiando a causa no link abaixo:
gerson@sonoticiaboa.com.br 
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