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Tabela desconta da mesada a desobediência dos filhos: viral

Rinaldo de Oliveira
11 / 10 / 2013 às 00 : 00
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Foto: reprodução Facebook
Um casal de Rondônia encontrou uma fórmula interessante para fazer os filhos cumprirem seus deveres e ainda se sentirem estimulados a fazer tudo certo.
É uma tabela, que desconta todo mês da mesada das crianças, as “desobediências” dos filhos, entre elas, reclamar para ir à escola, não tomar banho e desobedecer os pais.
Os filhos Giullia, de 8 anos e Vitor, de 6, recebem R$ 50 de mesada, mas à medida que fazem algo errado vão perdendo seu rico dinheirinho.
O método foi desenvolvido depois que a filha mais velha perguntou sobre a possibilidade de ela e o irmão receberem mesada.

Sucesso

A tabela, criada pelo juiz do trabalho Vitor Yamada, virou ‘sensação’ na internet. Em apenas 2 dias, bateu mais de 100 mil compartilhamentos nas redes sociais.
“Não imaginava que teria toda essa repercussão. Eu só queria mostrar que desde pequenos eles podem aprender a ter responsabilidade, disciplina e a lidar com o dinheiro”, explica Yamada.
“Conversamos, eu e a mãe dela, e resolvemos implantar as regras baseadas em atividades que eles precisam fazer diariamente, mas tudo ainda está em teste e pode ser modificado”, diz.
Ao final do mês, do total de R$ 50, Giullia recebeu R$ 43,25 e Vitor, R$ 30,50.
Aprendizado
Para o pai, as regras não significam punição e sim aprendizado.
A planilha não mudou a rotina da família e as obrigações das crianças são as mesmas que qualquer pai deve cobrar dos filhos, como ir à escola, não deixar os brinquedos jogados pela casa, manter a higiene pessoal.
“São coisas que nós, pais, temos que ensinar para os nossos filhos. Se eles deixam de fazer alguma das coisas, na hora em que percebemos conversamos com eles e anotamos na planilha. Mas, mesmo assim, eles devem fazer o que descumpriram”, enfatiza Yamada que ainda explica que algumas coisas são relevadas porque os filhos ainda estão em fase de aprendizagem.
“Se nós não relevarmos alguma coisa, eles correm o risco de chegar ao final do mês devendo. E não é isso que queremos”.
Com informações do G1.
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